A morte do rei do pop completa 15 anos nesta terça-feira (25). Além dos mistérios que cercam a saída do cantor, detalhes da autópsia de Michael Jackson revelaram fatos assustadores.
Autópsia de Michael Jackson revela segredos
O rei do pop morreu em 25 de junho de 2009 e a causa relatada na autópsia de Michael Jackson foi uma parada cardíaca, causada pela administração de um coquetel que incluía o anestésico propofol.
A substância foi aplicada pelo próprio médico do artista na época, Conrad Murray. Os detalhes do relatório incluem tudo, desde uma peruca podre até uma tatuagem nos lábios.
A autópsia de Michael Jackson, segundo o jornal britânico Daily Star, mostrou que o rei do pop até usou peruca nos últimos anos de sua vida. O documento afirma que seu cabelo era “ralo e preso a uma peruca”.
Michael morreu em junho de 2009 – Foto: Divulgação/Observatório dos Famosos/NDAbaixo da peruca, segundo os resultados, Jackson era completamente careca e tinha apenas “penugem de pêssego” e cicatrizes. Na época, uma fonte entrevistada pelo The Sun afirmou que “ele era pele e osso”.
Além disso, o entrevistado também afirmou que Michael “não comia nada além de comprimidos quando morreu”.
A autópsia de Michael Jackson mostrou que o artista tinha uma tatuagem rosa nos lábios e uma sombra escura nas sobrancelhas, possivelmente feita para realçar características afetadas pela despigmentação da pele causada pelo vitiligo.
Foram identificados hematomas e cortes nos joelhos, tornozelos e também nas costas do cantor, decorrentes de uma possível queda.
A polícia encontrou cateteres, agulhas, um tanque de oxigênio e um frasco selado de urina ao lado da cama de Michael.
Mais detalhes:
- Jackson tinha um cateter no pescoço, devido a uma bomba colocada em uma de suas artérias para ajudar com um problema cardíaco;
- Apenas comprimidos parcialmente dissolvidos foram encontrados no estômago do cantor;
- Seu corpo apresentava marcas de injeções e cicatrizes de cirurgias plásticas;
- Suas costelas foram quebradas após tentativas de reanimação durante o tratamento no dia de sua morte.
Reportagem identificou comprimidos no estômago do cantor (imagem ilustrativa) – Foto: Pexels/Reprodução/NDA autópsia de Michael Jackson revelou que o cantor tinha um cateter de preservativo dentro do corpo no momento em que morreu. Segundo os médicos, os itens indicam uma possível incontinência urinária.
Outro detalhe revelado nas análises é que o artista apresentava uma próstata “moderadamente aumentada”.
Sobre a morte do artista
Conrad Murray foi acusado de homicídio culposo pela morte de Michael em fevereiro de 2010. Ele foi condenado a quatro anos de prisão, mas recebeu liberdade condicional em outubro de 2013.
A investigação descobriu que Murray administrou um coquetel de midazolam lorazepam e propofol para Michael, o que causou uma overdose de drogas.
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