Pelo menos seis países do continente africano e um país europeu já registaram casos da nova variante mpox 1b. Na África, os países são: República Democrática do Congo, Uganda, Ruanda, Burundi, Quênia e Costa do Marfim.
Um dia após o decreto, a Suécia confirmou o primeiro caso da nova variante fora do continente africano. As autoridades de saúde suecas informaram, na altura, que o paciente foi infetado enquanto viajava por África e ainda estava em tratamento.
O cenário motivou a Organização Mundial da Saúde (OMS) a declarar emergência de saúde pública de importância internacional, há uma semana, devido ao risco de propagação global e de uma potencial nova pandemia. Este é o nível de alerta mais alto da entidade.
O diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, avaliou que a confirmação do caso reforçou a necessidade de todos os países afetados pela doença combaterem juntos o vírus.
“Encorajamos todos os países a expandir a vigilância, a partilhar dados e a trabalhar para compreender melhor a transmissão, a partilhar ferramentas como vacinas e a aplicar lições aprendidas em emergências de saúde pública anteriores de preocupação internacional”, escreveu, no seu perfil na rede social.
Esta semana, o Ministério da Saúde Pública da Tailândia confirmou o primeiro caso da nova variante no país – o segundo fora do continente africano. Em nota, o ministério informou que o paciente, um homem de 66 anos, viajou recentemente pela África, retornou à Tailândia no dia 14 de agosto e, no dia seguinte, apresentou febre e outros sintomas compatíveis com mpox, sendo internado para tratamento.
Uma equipe de vigilância sanitária tailandesa contou 43 pessoas que tiveram contato próximo com o paciente, incluindo pessoas que também estavam no continente africano, e foram orientadas a observar, nos próximos 21 dias, o aparecimento de sintomas como febre, erupção cutânea e nódulos linfáticos. . linfáticos aumentados. Caso apareça algum sinal da doença, a recomendação do ministério tailandês é procurar atendimento médico.
Brasil
Na quarta-feira (21), o Ministério da Saúde informou que não há casos da nova variante mpox registrados no Brasil. Dados da pasta mostram que, em 2024, o país confirmou 791 casos da doença, mas todos da variante 2b, já conhecida.
“A prioridade agora é reforçar a vigilância para garantir respostas rápidas e eficazes”, destacou em nota.
Na semana passada, o governo brasileiro instalou um Centro de Operações de Emergência em Saúde (COE) para coordenar as ações de resposta ao mpox no Brasil. Segundo o ministério, desde a primeira emergência declarada pela doença, de 2022 a 2023, a vigilância da mpox continua sendo uma prioridade.
O total de 791 casos de mpox notificados este ano no Brasil é classificado pelo departamento como “significativamente inferior” quando comparado aos mais de 10 mil casos registrados em 2022, durante o pico do primeiro surgimento da doença no país. Desde 2022, foram registadas 16 mortes por mpox, sendo a mais recente em abril de 2023.
Argentina
Esta semana, as autoridades sanitárias argentinas colocaram em quarentena um navio que saiu do Brasil após um dos tripulantes apresentar sintomas compatíveis com mpox. Em nota, o Ministério da Saúde argentino informou que a embarcação, de bandeira liberiana, saiu de Santos (SP) e que o tripulante em questão, de nacionalidade hindu, apresenta lesões de pele predominantemente no tronco e rosto e foi isolado do navio. hospital. resto da tripulação.
Após exames laboratoriais, porém, o governo argentino confirmou que o tripulante testou positivo para varicela, doença popularmente conhecida como varicela e que apresenta sintomas semelhantes aos da varicela, incluindo febre e lesões na pele. Com isso, a Argentina continua sem casos confirmados da nova variante identificada no continente africano.
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