O Ministério da Saúde publicou um nota técnica com recomendações sobre a vacinação de atletas e membros de delegações que participarão das Olimpíadas e Paraolimpíadas Paris 2024, entre julho e setembro. Entre os imunizantes em destaque estão as doses tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola), doses tetravirais (sarampo, caxumba, rubéola e varicela ou catapora), DTP (difteria, tétano e coqueluche ou coqueluche), influenza e covid-19.
No documento, o Ministério cita a vacinação como a medida mais eficaz para proteger contra doenças imunopreveníveis e mitigar o risco de reintrodução de doenças sob controle ou já eliminadas no Brasil “devido ao aumento da circulação de agentes infecciosos para sarampo, rubéola e coqueluche”. tosse, além da circulação dos vírus influenza e covid-19 na Europa e nos Estados Unidos”.
“Para adotar esta medida foram tidos em conta o aumento do fluxo migratório, a aglomeração de pessoas e o risco potencial de transmissão de doenças e a necessidade de proteção da população-alvo, em consequência dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de Paris em 2024, que atraem grandes contingentes populacionais.”
As doses poderão ser administradas aos atletas e delegações técnicas olímpicas e paralímpicas em qualquer unidade de vacinação. “Aqueles que vão representar o Brasil nos jogos de Paris, mas não estão incluídos nas atuais campanhas e estratégias de vacinação, só precisarão se apresentar aos serviços do SUS [Sistema Único de Saúde] comprovante de participação em competições expedido pelos Comitês Olímpico ou Paralímpico Brasileiro”.
Viajantes
Outro nota técnica divulgado pelo ministério é um alerta de vacinação para a população residente no Brasil e que viaja para outros países – inclusive os viajantes que vão assistir aos jogos em Paris. O documento traça o cenário epidemiológico, na Europa e nos Estados Unidos, de doenças como o sarampo, a coqueluche, a gripe, a covid-19 e a poliomielite.
O ministério também divulgou orientações em caso de sintomas apresentados durante o período olímpico e paralímpico. “Recomenda-se aos viajantes que apresentem sinais e sintomas característicos das doenças citadas que procurem imediatamente atendimento de saúde no destino e, principalmente, ao retornar ao Brasil.”
“Se surgirem sinais e sintomas durante a viagem, informe a tripulação. A notificação dessas doenças é obrigatória ao Ministério da Saúde e orientações detalhadas estão disponíveis no Guia de Vigilância em Saúde no link
Coqueluche
Em maio, a União Europeia relatou um aumento nas infecções por tosse convulsa em pelo menos 17 países, com 32.037 casos adicionais notificados entre 1 de janeiro e 31 de março. O Centro Chinês para Controle e Prevenção de Doenças (CCDC) informou que, em 2024, 32.380 casos e foram notificadas 13 mortes causadas pela doença no país.
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