Sob críticas na área econômica e diante de um cenário adverso no Congresso, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva admitiu nesta terça-feira, 18, que tem planos de concorrer à reeleição em 2026. Embora tenha dito que precisa avaliar seu estado de saúde antes Ao decidir se buscará um novo mandato, o petista afirmou, em entrevista à rádio CBN, que poderá ser candidato “se necessário, para evitar que os trogloditas voltem a governar”. “Não permitirei que o Brasil seja governado por um negacionista novamente”, disse ele.
“Não quero discutir eleições e reeleições porque só me resta um ano e sete meses de mandato, quero cumprir o que prometi ao povo brasileiro. gente que pode ser candidato, eu não preciso ser candidato. Agora, por favor, preste atenção no que vou te dizer: se é preciso ser candidato para evitar que os trogloditas que governaram voltem a governar, vocês. pode ter certeza que meus 80 anos completarão 40 e poderei ser candidato”, disse Lula sem mencionar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) ou seu grupo político. Bolsonaro está inelegível até 2030 por decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Pesquisas
Segundo pesquisa Genial/Quaest divulgada em maio, a maioria dos brasileiros considera que Lula “não merece” ser reeleito. Segundo a pesquisa, 55% dos entrevistados não acham que ele mereça um quarto mandato à frente do Executivo federal, enquanto 42% dizem que o petista merece uma recondução.
O Datafolha divulgou ontem nova pesquisa sobre o governo Lula. Os índices de aprovação e desaprovação do governo do presidente permaneceram estáveis, segundo a pesquisa. A avaliação positiva oscilou de 35% em março para 36% nesta nova pesquisa. A desaprovação passou de 33% para 31%. A classificação normal passou de 30% para 31% agora.
Frágil
Na entrevista, Lula afirmou que o Congresso “se empoderou demais” nos últimos anos, enquanto o Executivo “se fragilizou na arte de exercer o Orçamento da União”. Sobre o Parlamento mais conservador, o presidente negou ter subestimado o papel dos congressistas, mas admitiu falta de experiência com a extrema direita nos temas discutidos. “Não tínhamos experiência com ativistas de extrema direita como temos hoje, pouco pragmáticos na política, mas muito pragmáticos nas mentiras”.
O petista cobrou que o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, e líderes do governo conversem mais com o Congresso. “Só temos 70 deputados, minha base de esquerda deve ter 140, e temos 513 deputados. falar mais? Randolfe tem que falar mais A informação é do jornal? O Estado de S. Paulo.
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