O Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ) denunciou o deputado estadual Renato Machado (PT) como mandante do assassinato do jornalista e empresário Robson Giorno, em Maricá, região metropolitana do Rio, em 2019. Além de Machado, outras três pessoas também foram denunciadas.
Segundo a denúncia do MP, o parlamentar “foi quem ordenou o homicídio, planejando, determinando e orientando a atividade criminosa”. A motivação do crime seria a insatisfação de Machado com reportagens publicadas por Giorno em seu portal, o Jornal Maricá. Os textos insinuavam que a deputada petista teria um caso extraconjugal.
No momento do crime, a delegada Bárbara Lomba, titular da Delegacia de Homicídios de Niterói, São Gonçalo, Itaboraí e Maricá (DHNSG), disse que o repórter havia sido vítima de uma emboscada.
“A vítima saiu de casa por volta das 22h, para realizar uma atividade específica. Entendemos que ele foi levado para fora, acreditamos que tenha sido induzido. esperando por ele veio. O crime foi planejado, foi uma execução, uma emboscada”, disse o delegado ao jornal. Extra.
A defesa de Machado disse, em nota, que o deputado nega qualquer envolvimento com o caso e que a denúncia apresentada pelo MP do Rio “não incluiu documentos essenciais para a análise do tribunal sobre a viabilidade da acusação”.
“A versão da acusação baseia-se no depoimento isolado de uma única testemunha, que apresentou quatro versões ao longo da investigação, tendo sido presa em flagrante por falso depoimento, inclusive do próprio delegado”, afirma a defesa.
A defesa também contesta as acusações de peculato e lavagem de dinheiro, dizendo que Machado não foi “formalmente notificado sobre o recebimento da denúncia” e que inconsistências já foram apontadas e que seriam “consideradas pelo Tribunal no momento processual adequado”.
De acordo com o jornal ExtraGiorno apresentou denúncia em 2015 acusando o deputado federal e ex-prefeito de Maricá, Washington Quaquá (PT), de mensagens de texto ameaçadoras. Na época, o deputado classificou a denúncia como “mentira” e prometeu tomar medidas judiciais contra Giorno.
O jornalista foi presidente do então Partido Social Liberal (PSL) de Maricá por cinco anos e chegou a se apresentar como pré-candidato às eleições municipais de 2016, mas desistiu da candidatura. Sua esposa, Simone, foi candidata a vereadora pelo partido, mas recebeu menos de 180 votos e não foi eleita. O empresário foi um dos nomes discutidos para concorrer ao cargo de prefeito da cidade em 2020 pelo Avante.
simulador emprestimo pessoal itau
bancoob codigo
quanto tempo demora para o inss aprovar um empréstimo consignado
inss extrato de empréstimo consignado
como fazer empréstimo pelo bolsa família
simulação emprestimo consignado caixa
banco bmg em fortaleza
emprestimo itaú