O Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco (TRE-PE) iniciou neste sábado (21) a geração de mídias a partir das urnas eletrônicas para o primeiro turno das eleições municipais, marcadas para 6 de outubro.
O processo consiste no registro de informações do candidato em meio eletrônico, como nome, foto e número, além dos dados do eleitor de cada sessão, conforme caderno de votação.
“Na geração de mídia, que antecede a preparação, temos duas ferramentas importantes, como um pen-drive, um carregador e uma mídia de resultados. A planilha de cobrança conterá o nome de todos os candidatos a vereador, prefeito, seus números, federação, nome da urna e, para o eleitor, sua data de nascimento, dados de seção, zona, que constam no livro de votação.” , explicou Orson Lemos, diretor-geral do TRE-PE.
Na mesma ocasião, foi elaborado o suporte de resultados, que recebeu o sistema de armazenamento dos votos proferidos nas urnas eletrônicas.
O ato foi acompanhado pelo juiz eleitoral José André Pinto, e pelo promotor Paulo César do Nascimento, ambos da 7ª zona eleitoral do Recife.
A 7ª Zona Eleitoral do Recife foi a primeira da capital a começar a gerar mídia, em cerimônia aberta ao público. Só nesta Zona estão sendo preparados materiais de 310 trechos. Até a próxima terça-feira (24), os 121 cartórios eleitorais restantes do Estado terão a ação realizada.
No mesmo processo também são geradas mídias para urnas de contingência, que substituirão as urnas defeituosas ou que sofreram danos durante a eleição. Só na 7ª Zona estão sendo reservadas 13 urnas para esse fim.
“Se a urna principal falhar e houver necessidade de substituição, será colocada uma urna de contingência, mas ela também é preparada com uma mídia de resultados para receber os resultados em continuidade ao que foi votado na anterior. Portanto, são diferentes, não na investigação, mas no sistema interno de cada um”, pontuou Orson Lemos.
Após o registro dos dados, a mídia fica reservada, lacrada, até a preparação das urnas, que acontecerá de 23 de setembro a 1º de outubro. Ao serem colocados na urna, os meios de comunicação recebem um selo produzido pela Casa da Moeda, que impede a adulteração da urna.
“O pen drive carregador é lacrado e só abre na segunda-feira, colocado na urna, e ele é lacrado, com lacres preparados na Casa da Moeda, com produtos que se tentarem tirar, fica marcado na própria urna e não não permitir que seja devolvido. para colar. Quando você chegar na urna para votar no dia 6, verá os dois pen-drives lacrados e sem danos”, destacou Lemos.
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