O governador de Mato Grosso do Sul, Eduardo Riedel (PSDB) pode seguir o ex-governador Reinaldo Azambuja e trocar o PSDB pelo PL no próximo ano. Ao ser questionado sobre a possível mudança, Riedel discordou, mas não negou, afirmando que ainda era cedo para discutir o assunto.
Segundo reportagem do Correio do Estado, o presidente do diretório regional do PL no Mato Grosso do Sul, tenente Portela, confirmou que Azambuja assumirá o comando do partido do ex-presidente Jair Bolsonaro a partir de janeiro.
“Há muita especulação nessa história. Reinaldo é diretor regional do partido, então tem a questão específica da eleição de Campo Grande, onde o ex-presidente [Bolsonaro] está apoiando o candidato do presidente do partido [Beto Pereira]. Agora, todas as inferências sobre assumir o controle no dia 1º de janeiro são conversa de WhatsApp, há muita especulação em torno do assunto”, disse Riedel.
Porém, o governador afirmou que esse tipo de conversa ainda acontecerá, deixando aberta a possibilidade de troca de partido.
“Essas discussões partidárias vão ocorrer para todos os partidos, porque estamos no meio de uma reforma política. Nós, nesta eleição, vemos muitos partidos que não vão atingir o índice, o coeficiente. Mas se o presidente vai formar uma coalizão, federar, se unir, isso vale para todos os partidos. Então, na minha opinião, é muito cedo para conversarmos sobre essa discussão com um grupo político no momento certo. , no ano de 2025. , esse grupo vai discutir esse assunto”, afirmou o governador.
Mudanças
A confirmação de que Reinaldo Azambuja irá para o PL foi feita pelo tenente Portela em grupo nas redes sociais, onde estão presentes todos os presidentes municipais do partido.
“A partir de 1º de janeiro de 2025, o PL aqui no MS será dirigido por Reinaldo Azambuja. Para quem não gostou, pergunte ao próprio Bolsonaro. Valdemar [Costa Neto] e o coordenador político do PL, senador Rogério Marinho. Sou leal a um amigo de mais de 45 anos, e essa lealdade vale para os dois lados”, disse ele.
A ida do ex-governador para o PL faz parte de um acordo que teria sido feito com o partido nacional de Bolsonaro, onde foi definida a aliança entre os partidos para apoiar os candidatos do PSDB nas eleições municipais deste ano, especialmente o deputado federal Beto Pereira, que é concorrendo a prefeito de Campo Grande, e Marçal Filho, em Dourados.
Segundo informações, outros políticos deverão deixar o PSBD e migrar para o PL em 2025, conforme prevê o acordo.
Na última semana, Bolsonaro entrou nas campanhas eleitorais de candidatos a prefeitos de Campo Grande e Dourados.
Os candidatos gravaram vídeos, em Brasília, com o ex-presidente, e com a participação de Azambuja e da tenente Portela, além dos candidatos a vice-prefeito.
Ainda durante a gravação dos vídeos, ficou acertado que Bolsonaro viria a Campo Grande e Dourados na reta final da campanha eleitoral, entre os dias 23 e 28, para pedir votos para Beto Pereira e Marçal Filho.
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