O ministro da Defesa, José Múcio, afirmou que a meta é atingir 20% das Forças Armadas compostas por mulheres. O percentual é considerado por ele uma meta “alta”. O ministro, porém, não deu prazo para isso. Segundo Múcio, um dos próximos passos é fazer adaptações nas acomodações para recrutamento.
O governo federal publicou no Diário Oficial da União (DOU) desta quarta-feira, 28, um decreto com regras para o alistamento militar feminino. A norma prevê o recrutamento de voluntários e foi assinada pelos presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Múcio. O departamento prevê iniciar o recrutamento em 2025. Serão oferecidas 1.500 vagas para voluntários.
Na avaliação do ministro, o Brasil está “atrasado” na questão do alistamento feminino e, segundo ele, desde o início de sua gestão à frente do Ministério, vem envidando esforços nesse sentido.
“Hoje a Aeronáutica tem mais de 20% de mulheres. O Exército tem eu acho que 14 mil, mas esse percentual comparado ao que queremos é muito baixo”, disse ele após participar da cerimônia de comemoração dos 25 anos do Ministério da Defesa. Defesa nesta quarta-feira, 28. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva esteve no evento.
“Nosso projeto é chegar a 20%, é muito grande, mas estamos entusiasmados para fazer dar certo. Mas esse trabalho precisa ser feito, esse trabalho espontâneo. Acho que os primeiros vão nos ajudar a estimular os outros”, avaliou o ministro.
De acordo com o decreto publicado nesta quarta-feira, 28, será possível o serviço militar feminino às mulheres que se apresentarem voluntariamente para recrutamento. Ao contrário do que acontece com os recrutas do sexo masculino, a apresentação às Forças Armadas é facultativa, ou seja, não obrigatória.
A seleção acontecerá no primeiro semestre do ano em que o voluntário completa 18 anos e, assim como acontece com os homens, conterá etapas de avaliação física e de saúde. O decreto estabelece que, após o ingresso no serviço militar, o exercício de funções passa a ser obrigatório e as regras são as mesmas dos homens.
Segundo Múcio, as mulheres terão “o mesmo tratamento que os soldados”: “não irão trabalhar em hospitais, em escritórios; agora, irão para o combate”, citando atividades como pegar em arma, praticar tiro e saltar sobre obstáculos. . “As mulheres terão a mesma vida, o mesmo programa, os mesmos cursos que os homens.”
O passo agora é trabalhar na adequação dos alojamentos, como armazéns e dormitórios, que, segundo o ministro, serão separados.
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