O advogado Julio Cesar da Costa Caires Filho ajuizou ação de danos morais contra o pré-candidato a prefeito de São Paulo Pablo Marçal (PRTB) sob a alegação de que ele era filiado ao Partido Renovador Trabalhista Brasileiro (PRTB) sem autorização. Na ação inicial protocolada no Juizado Especial Cível (JEC) de Barueri, na Grande São Paulo, Caires Filho disse ser filiado ao PP e que, por isso, em junho deste ano, foi intimado pela Justiça Eleitoral por dupla filiação . Ele pede R$ 20 mil de indenização a Marçal.
“A utilização indevida dos dados pessoais do autor pelo réu causou danos significativos à sua reputação, principalmente junto ao seu atual partido, o Progressistas, onde teve que prestar explicações partidárias e também à Justiça Eleitoral”, informou Gercilene dos Santos Venâncio, representante do Caires Filho em ação. “A conduta do réu constitui clara violação dos direitos do autor à privacidade e à proteção de dados, constituindo falsidade ideológica, conforme dispõe o artigo 299 do Código Penal Brasileiro. os danos causados.” Procurado pela consultoria, Marçal não respondeu sobre o assunto. O espaço está aberto.
Segundo a inicial, Caires Filho participou de evento do Partido Republicano da Ordem Social (Prós), em 2022, liderado por Marçal. Na época, ele afirma ter repassado dados pessoais a Marçal. Com a saída de Marçal do Pros para o PRTB, os dados de filiação teriam sido repassados ao novo partido do ex-técnico, mencionaram na abertura da ação.
“Tal ato gerou processo na Justiça Eleitoral, onde o autor manifestou sua filiação ao Partido Progressista (PP), anexando sua ficha de filiação assinada e declaração de filiação devidamente assinada pelo partido. do processo O réu tentará alegar que não tem conhecimento ou responsabilidade pelo fato em questão, que nunca teria orientado nenhum de seus colaboradores a se juntar ao autor no PRTB, porém, isso não é verdade”, cita o autor advogado na declaração. Ação.
Outro advogado cobra R$ 51 milhões de Marçal por promessa na TV
Um advogado cearense moveu uma ação contra Marçal cobrando pouco mais de R$ 51 milhões por uma promessa feita pelo empresário durante entrevista ao programa “Pânico”, da Jovem Pan, em março deste ano. O caso foi revelado por Estadão em maio deste ano.
Marçal disse, em direto, que pagaria 1 milhão de dólares a quem encontrasse uma ação movida por ele “contra alguém” por “qualquer coisa”. O advogado César Crisóstomo disse no início da ação que encontrou pelo menos 10 ações movidas por Marçal nos últimos anos, o que inclui um habeas corpus, um recurso constitucional.
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