O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o seu antecessor, JairBolsonaro (PL), tem a mesma avaliação da população no mesmo período de mandato. O petista tem 35% de aprovação e 33% de desaprovação, e é considerado regular por 30% dos entrevistados na pesquisa Datafolha divulgada neste sábado, 3.
O antigo presidente viu também a avaliação do seu governo, com um ano e oito meses à frente da Presidência, “dividida” em três. Bolsonaro registrou 37% como “excelentes e bons”, 34% como “ruins e péssimos” e 27% como “regulares”.
Lula se sai pior em grupos simpáticos ao bolsonarismo. Entre a classe média que recebe de 5 a 10 salários mínimos, 47% consideram a gestão do PT “ruim ou péssima”.
Níveis semelhantes de desaprovação se repetem entre aqueles que ganham até 10 salários mínimos (46%), têm ensino superior (43%), bolsonaristas evangélicos (41%), moradores do Centro-Oeste (40%) e do Sudeste ( 39%).
O Datafolha entrevistou 2.040 pessoas em 146 municípios brasileiros entre os dias 29 e 31 de julho, e tem margem de erro de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.
O cenário representa estabilidade para Lula em relação à pesquisa imediatamente anterior, com entrevistas realizadas de 4 a 13 de junho.
A avaliação do atual mandato de Lula também é semelhante à feita em seu primeiro mandato, de 2003 a 2006, considerando o mesmo período, com 35% de “excelente ou bom”.
Quando comparado ao segundo mandato do petista, de 2007 a 2010, porém, há diferenças marcantes: 64% aprovaram o governo e apenas 8% o consideraram ruim ou péssimo – entre os que avaliaram a gestão como regular, a participação foi de 28 %, semelhante a agora.
A pesquisa destaca que as recentes declarações e posicionamento de Lula diante da crise na Venezuela, enquanto vários países levantam questões sobre a lisura do processo eleitoral, ocorreram enquanto os pesquisadores já realizavam as entrevistas, mas que, segundo eles, estrangeiros a política não contribui tanto para a avaliação dos governos.
O resultado, segundo os pesquisadores, reflete a extrema polarização do eleitorado, observada há alguns anos no país, e faz com que os segmentos intermediários, ou seja, aqueles que consideram o governo como “regular”, sejam os mais “fiéis”. “na balança. .
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