O ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, reiterou nesta quarta-feira, 31, que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva determinou que todos os ministros cumpram a regra do marco fiscal. Segundo Padilha, a contenção de R$ 4,5 bilhões no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), anunciada nesta terça-feira, 30, pelo governo federal, não afetará nenhuma obra que já esteja em andamento nem afetará o ritmo de execução dos projetos .
Na noite desta terça-feira, o governo federal divulgou os detalhes do contingenciamento de R$ 15 bilhões. Os Ministérios da Saúde e das Cidades foram os mais afectados pelo congelamento orçamental, seguidos dos Transportes e da Educação.
As despesas discricionárias relativas ao PAC sofreram contingência de R$ 1,223 bilhão e bloqueio de R$ 3,277 bilhões, totalizando uma contenção de R$ 4,500 bilhões, conforme antecipado pelo TransmissãoSistema de notícias em tempo real do Grupo Estado.
Padilha, porém, minimizou o impacto da contenção no programa. “Não vai parar nenhuma obra que já está em andamento, não vai atrasar o cronograma, é só uma questão de organizar, porque tem várias obras que estavam agendadas, depois tem licenças, licenciamentos que não aconteceram , até o processo licitatório, coisa que tem que ver cronograma”, comentou, em entrevista ao Bom dia Ministroda EBC, nesta quarta-feira.
Segundo o ministro, a contenção “não retarda a execução das obras do PAC”. Segundo ele, o ministro da Casa Civil, Rui Costa, deverá, em agosto, fazer um balanço de um ano de lançamento do novo PAC.
Diante da apreensão do mercado quanto ao cumprimento das regras fiscais estabelecidas pelo governo federal, Padilha foi enfático ao comentar a postura do chefe do Executivo sobre o assunto. “A regra fiscal está em vigor e o presidente Lula vai cumprir essa regra. Ele determinou a todos os ministros que a regra do marco fiscal deve ser cumprida”, afirmou.
Segundo ele, a orientação é que o governo cuide “de quem precisa”, com investimentos na área social, mas “sempre de forma responsável”, sem afetar a saúde das contas públicas do governo. “Lula terá comprometimento e responsabilidade social, investindo cada vez mais naquilo que é importante para o nosso povo, mas de forma responsável, dizendo que esses investimentos não ultrapassarão determinado limite que possa piorar as contas públicas”, comentou o ministro. “O presidente Lula será sempre muito responsável”, reforçou.
A atual gestão do chefe do Executivo tem sido marcada por declarações contraditórias em relação ao discurso oficial da equipe econômica em defesa do ajuste fiscal.
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