Com o vice-presidente ainda indefinido e sem a presença do governador Eduardo Riedel, o deputado federal Beto Pereira lançou oficialmente sua candidatura a prefeito de Campo Grande, por meio do PSDB, na noite desta quinta-feira (25), mesmo com o possibilidade de ficar inelegível por ter as contas rejeitadas pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE-MS)
Antes do início da convenção, Beto Pereira disse que o objetivo, caso eleito, seria trabalhar para “resgatar Campo Grande”.
“Sabemos do potencial que Campo Grande tem, o quanto Campo Grande pode avançar e o quanto estamos atrás daquilo que nos inspirou, que é justamente uma gestão que inovou, que trouxe reconhecimento nacional e internacional ao estado de Mato Grosso do Sul. Sul Temos que aproveitar o momento que Mato Grosso do Sul vive e garantir que Campo Grande possa vivenciar novamente eventos que possam dar relevância e importância a Campo Grande”, disse.
O governador Eduardo Riedel, que é do mesmo partido, não compareceu, mas enviou um vídeo de apoio. O presidente estadual do partido, o ex-governador Reinaldo Azambuja, dividiu o palco com Beto, ambos vestidos com camisetas amarelas, em alusão ao apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro.
No seu discurso, Azambuja rejeitou a lista do TCE, que reprovou as contas do candidato a presidente da Câmara. A lista foi encaminhada ao Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso do Sul (TRE-MS), que será responsável por declarar ou não a inelegibilidade dos dirigentes e ex-gestores que constam da lista.
Sobre o vice-presidente, Beto disse que ainda não está definido e, na convenção, foram aprovadas apenas a candidatura a prefeito e os 30 candidatos a vereadores pelo PSDB.
“A candidatura a vice ainda estará aberta para partido aliado indicado”, afirmou o candidato.
Ó Correio do Estado já havia informado que nome não seria divulgado na convenção. Azambuja revelou que o anúncio deverá durar toda a campanha eleitoral de Beto Pereira para prefeito da Capital e que a escolha caberá ao PL, de responsabilidade do ex-presidente Jair Bolsonaro.
Ainda segundo reportagem do Correio do Estado, os favoritos para ser indicado por Bolsonaro são a coronel PM Neidy Nunes Barbosa Centurião, ex-vice-comandante geral da Polícia Militar de Mato Grosso do Sul (PMMS), e a arquiteta e urbanista Ana Cláudia Portela. presidente municipal do PL e filha do 1º deputado do senador Aparecido Andrade Portela, “Tenente Portela”, presidente do estado.
Projetos e alianças
Beto Pereira disse que uma das bandeiras a serem levantadas é resgatar a autoestima da população de Campo Grande.
“Temos que conseguir, com planejamento, fazer com que a população tenha confiança nos serviços públicos essenciais que a Prefeitura deve prestar, saúde, educação, obras de infraestrutura. Temos que resgatar Campo Grande. Campo Grande tem e o serviço que teremos que fazer e os enfrentamentos que teremos que tomar para resgatar Campo Grande”.
Sobre alianças, disse que oito partidos se aliam ao PSDB.
O ex-governador e ex-prefeito André Puccinelli, do MDB, partido que declarou apoio a Beto, esteve presente e também destacou que o objetivo é reestruturar e recuperar Campo Grande.
“Construímos Campo Grande no passado, entregamos um Campo Grande que chamei de filha, um Campo Grande sem favelas, que teve investimentos próprios. Agora é preciso reconstruir Campo Grande e estou nessa luta junto com o Beto, junto com o governo do Estado para reconstruir Campo Grande”, disse Puccinelli.
O emedebista disse ainda que Beto Pereira não é inelegível, citando também lista divulgada pelo Tribunal de Contas de Mato Grosso do Sul (TCE-MS), onde aparece o nome do deputado.
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