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O prefeito Ricardo Nunes (MDB) negou que o sigilo de 100 anos do processo administrativo disciplinar contra o coronel Ricardo Augusto Nascimento de Mello Araújo, seu companheiro de chapa, tenha sido um pedido do próprio coronel. A revelação de que a Polícia Militar de São Paulo impôs sigilo foi feita por Estadão nesta segunda-feira, 22.
“Cheguei a perguntar ao coronel Mello, ele disse que isso partiu de um procedimento da Polícia Militar, que não foi uma solicitação dele. Então, se a própria PM ou a Secretaria de Segurança Pública tomaram a iniciativa de manter o procedimento em sigilo? ele”, disse o prefeito.
A declaração foi dada aos jornalistas após a cerimônia de abertura da Feira Internacional de Panificação, Confeitaria e Varejo Independente de Alimentos (Fipan), na manhã desta terça-feira, 23.
Nunes disse que o deputado lhe disse que não há problema na divulgação dos processos porque, segundo o coronel, não há nada contra ele. “Exceto um aviso em 1900 e não sei quando, por questões de escala, quando comandou um batalhão”, acrescentou o autarca.
Ó Estadão solicitados via Lei de Acesso à Informação (LAI) dados sobre processos internos abertos contra o coronel, no período em que integrou a corporação – ele é ex-comandante da tropa de elite da PM-SP, Rota, Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar.
Em resposta, o PM disse que os incidentes envolvendo Mello Araújo “foram devidamente investigados, sendo as respetivas investigações posteriormente arquivadas”, e que não resultaram na instauração de processos judiciais.
Pelo entendimento anterior da Controladoria-Geral da União (CGU), os procedimentos disciplinares ficam restritos a terceiros apenas até que sejam julgados. Depois disso, quando concluídos, os documentos ficam acessíveis ao público. No caso de Mello Araújo, segundo a própria PM, os processos chegaram a ser arquivados.
Patrocinado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), Mello Araújo foi oficializado pelo partido como vice-presidente na chapa de Nunes, indicado pelo governador Tarcísio de Freitas, responsável pela gestão da segurança pública no Estado de São Paulo. O partido do prefeito, o MDB, ainda precisa aceitar oficialmente a indicação, em evento marcado para o dia 3. O PL é o primeiro partido a apoiar oficialmente o atual chefe do Executivo.
Ainda falando sobre as conquistas de seu vice, desta vez no comando da Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (Ceagesp), Nunes aproveitou seu discurso aos jornalistas para cutucar seu adversário na disputa eleitoral, o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL-SP) .
O prefeito foi questionado sobre o discurso do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) contra Mello, durante convenção do partido PSOL, em que afirmou, não nominalmente, que o coronel era um “ditador” na Ceagesp. Nunes “lamentou” a declaração do presidente, e defendeu seu companheiro de chapa dizendo que combatia a prática de “craqueamento” no corpo.
“Tem aqui candidatos que são ‘lavadores de roupa’ de ‘rachadinha’, Mello é anti-rachadinha, acabou com a cisão lá na Ceagesp”, em referência ao deputado federal, que foi relator da representação do PL contra André Janones (Avante -MG), e pediu em junho o arquivamento do caso que investiga a prática da “rachadinha” de seu colega parlamentar.
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