O deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ), ex-chefe da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) e pré-candidato a prefeito do Rio de Janeiro, negou nesta sexta-feira, 12, que autoridades tenham sido monitoradas pelo órgão durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e classificou a operação da PF como “tumulto”.
Segundo Ramagem, as suspeitas levantadas pela Polícia Federal são “inferências e conjecturas superficiais”. “No Brasil, uma pré-campanha da nossa oposição nunca será fácil. Seguimos com o objetivo de mudar legitimamente a cidade do Rio de Janeiro para melhor”, escreveu.
O parlamentar associa o andamento das investigações sobre um suposto esquema de espionagem ilegal na Agência Brasileira de Inteligência à intenção de concorrer à prefeitura do Rio nas eleições municipais deste ano. Ramagem nega que a Abin tenha monitorado adversários políticos durante o governo Bolsonaro.
“Eles trazem uma lista de autoridades judiciais e legislativas para criar alvoroço. Dizem que são monitorados, mas na realidade não são. de outros investigados, mas nunca em relatório oficial que contrarie a legalidade”, afirmou.
Em janeiro, o deputado foi alvo de mandado de busca e apreensão autorizado na Operação Close Surveillance, desdobramento da Operação Last Mile, de outubro passado. Ramagem esteve à frente da Abin entre julho de 2019 e abril de 2022, período em que dois servidores, presos em outubro, teriam utilizado a estrutura estatal para localizar alvos de espionagem. Ramagem só deixou o cargo para concorrer a deputado e foi confirmado como pré-candidato do PL no Rio por Bolsonaro em novembro.
Segundo investigações da época, o órgão utilizou um sistema de espionagem israelense para monitorar ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e opositores do governo do então presidente Jair Bolsonaro.
PL insiste em manter candidatura
A diretoria do Partido Liberal no Rio de Janeiro pretende manter a candidatura de Ramagem a prefeito da capital fluminense. O avanço das investigações sobre um suposto esquema de espionagem ilegal na Abin não deveria, em princípio, impactar a decisão do clã Bolsonaro de apoiar o ex-chefe da Abin no estado reduto de Bolsonaro.
O ex-presidente teria ficado irritado com Ramagem após a informação de que a Polícia Federal encontrou o áudio de uma reunião em que ele, o general Augusto Heleno (então chefe do Gabinete de Segurança Institucional, ao qual a Abin está subordinada) e Ramagem discutiram um plano para cancelar o Investigação “rachadinhas” – investigação que encerrou o cerco ao senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), filho “01” do ex-chefe do Executivo.
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