O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG) afirmou, nesta 4ª feira (10.jul.2024), que discutirá a isenção com o setor mineral e outros.
“Decisões importantes sobre desoneração da folha de pagamento, sobre PIS/Cofins, sobre reforma tributária, são sempre muito debatidas de forma muito madura e sobretudo republicana com esses setores para que possamos tomar as melhores decisões, que não dispensam a participação ativa dos sociedade civil e organizada e instituições como o Ibram (Instituto Brasileiro de Mineração)”, afirmou.
O senador colocou-se à disposição “do Ibraim e de todos os setores produtivos para que possamos ter o melhor diálogo possível sobre o desenvolvimento econômico do nosso país”, disse.
Pacheco foi homenageado em jantar promovido pela instituição horas depois de ter reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) que terminou em impasse e no adiamento das votações sobre desoneração tributária e dívida estadual. Ambos devem estar em pauta no prosam da semana.
Em seu discurso, Pacheco elogiou a trajetória de vida política do presidente do Ibraim e ex-senador, Raul Jungmann, e destacou a importância do setor mineral para o Brasil – que, para ele, está mais comprometido com “as questões humanas, ambientais e “o que é O que se espera no Senado, do setor, é essa responsabilidade para que a sociedade tenha um entendimento maior do que você representa. Vejo com clareza e clareza uma grande evolução nesse sentido, o que vem muito a calhar neste momento em que precisamos de uma mineração viva, vibrante, que se amplie e se expanda, mas dentro desses limites de preservação de direitos e deveres, em relação às comunidades, aos indígenas pessoas, reservas ambientais, parques nacionais e estaduais, em relação à infraestrutura do Brasil e à logística de transporte de seus produtos”, disse.
Ele também chamou a atenção para as reformas feitas nos últimos 10 anos pelo Congresso, como Trabalhista, Tributária e Previdenciária. “Em pouco tempo, [houve] o entendimento de que tínhamos que entregar um sistema mais moderno e mais alinhado às transformações da sociedade”, afirmou.
Por fim, citou o PL (Projeto de Lei) nº 2.338/2023, apresentado por ele no Senado com o objetivo de regulamentar a Inteligência Artificial, e estendeu sua defesa à regulamentação das redes sociais. “O Brasil vive atualmente essa doença crônica, que é a disseminação de ódio, de inverdades, de fake news nas redes sociais, que manipulam mentes e são capazes até de interferir na percepção das pessoas sobre o valor de uma vacina ou de uma decisão judicial e assim por diante. sucessivamente.”
O evento contou com a presença de representantes do Congresso Nacional, do STF (Supremo Tribunal Federal) e de ministros do governo Lula, como Anielle Franco (Igualdade Racial), Ricardo Lewandowski (Justiça e Segurança Pública), José Múcio Monteiro (Defesa) e Alexandre Padilha (Relações Institucionais).
O ex-ministro de Minas e Energia do governo Jair Bolsonaro (PL), Bento Albuquerque, também homenageou Pacheco, além de embaixadores de países como Noruega e Reino Unido.
Ministros
- Ministro da Justiça e Segurança Pública: Ricardo Lewandowski
- Ministra da Igualdade Racial: Anielle Franco
- Ministro da Defesa: José Múcio Monteiro
- Ministro das Relações Institucionais: Alexandre Padilha
- Ministro do STF: Edson Fachin
Senadores
- Wilder Morais (PL-GO)
- Irajá (PSD-TO)
- Jayme Campos (União-MT)
- Renan Calheiros (MDB-AL)
- Nelson Trad Filho (PSD-MS)
- Carlos Viana (Podemos-MG)
- Sérgio Petecão (PSD-AC)
- Marcos Rogério (PL-RO)
- Randolfe Rodrigues (Sem festa – AL)
Deputados Federais
- Laura Carneiro (PSD-RJ)
- Luiz Fernando Faria (PSD-MG)
- Ricardo Barros (PP-PR)
- Alceu Moreira (MDB-RS)
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