O ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, disse nesta segunda-feira, 1º, que quem especular acreditando na “irresponsabilidade fiscal” do governo “vai errar de novo” e apontou o envio do Orçamento de 2025 como um marco para o Executivo para confirmar o seu compromisso com o quadro fiscal e o limite ao crescimento das despesas imposto pela regra. As declarações foram feitas por Padilha após sair de reunião com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e ser questionado sobre quais medidas o governo tomaria para recuperar a credibilidade em torno da política de revisão de gastos, num cenário em que o preço dos R$ 5,60.
“Mais uma vez este governo vai surpreender os pessimistas que tentam incutir em Lula a imagem de perdulário. Lula já surpreendeu a todos em seus outros governos. Neste terceiro governo, o presidente acabou com os gastos irresponsáveis do governo anterior, de irresponsabilidade fiscal, com isenções, aumento de auxílios vinculados a fraudes, descumprimento de precatórios O governo restabeleceu o compromisso com a responsabilidade fiscal, e posso reafirmar o compromisso com o quadro fiscal atual”, respondeu Padilha.
O ministro não deu sinais mais concretos sobre possíveis anúncios que poderiam ser feitos pelo governo para conter a pressão dos gastos obrigatórios sobre o governo, mas citou “prazos”, incluindo a apresentação do Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) para 2025, que precisa ser apresentado ao Congresso até o final de agosto. Para Padilha, com o texto, o Executivo confirmará o compromisso de manter as despesas crescendo até o limite estabelecido pelo novo marco fiscal.
“O governo vai cumprir o que está no marco. O resto é especulação e quem especula sobre qualquer irresponsabilidade fiscal vai errar novamente. Este governo tem o compromisso de melhorar e qualificar ainda melhor os gastos, o compromisso de combater a fraude, de pentear -fino , ele está comprometido com um arcabouço em relação ao crescimento das despesas, e vai cumprir isso”, disse Padilha, mencionando ainda que a edição do decreto de inflação contínua reafirmou o compromisso de Lula com as metas inflacionárias. “Lula reafirmou seu compromisso com a meta de inflação, melhorando mais uma vez com a continuidade da meta, proporcionando um ambiente de maior previsibilidade e continuaremos nesse sentido”, afirmou.
Dívidas do Estado
O ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, reiterou que o governo continua em diálogo com os Estados para finalizar a proposta de renegociação da dívida dos governos regionais. Ele destacou a reunião do Conselho da Federação, órgão vinculado à sua pasta, em que serão discutidas as diretrizes deste projeto. A expectativa é que o texto seja construído em conjunto, mas apresentado como uma iniciativa do Senado, por causa do “protagonismo” do presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), sobre o tema.
“Estamos em um diálogo muito positivo com os governos estaduais, com os governos municipais no Conselho da Federação. Esta semana teremos uma reunião do conselho e, nesse diálogo liderado pelo presidente Pacheco, algumas questões levantadas por ele já foram acatadas por do Ministério da Fazenda, como os bens apresentados pelo ente federado que poderão fazer parte de redução de juros e no cálculo principal da dívida sem impactar despesas primárias”, disse Padilha.
O ministro disse que o governo continua a manter a ideia de que o principal investimento deve ser na educação, tal como a proposta original do Tesouro que prioriza o ensino técnico, mas que também aceitou as sugestões dos governos regionais para a distribuição de percentagens para investimento em infra-estruturas.
“A expectativa é que o próprio Senado apresente o projeto e aprove o mais rápido possível”, afirmou.
Como Transmissão já demonstrou, o consenso entre governo e Estados sobre os parâmetros de renegociação da dívida é grande na reta final das negociações, mas alguns detalhes ainda precisam ser acertados para que o acordo seja efetivamente assinado.
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