A senadora Tereza Cristina (PP) e a prefeita de Campo Grande, Adriane Lopes (PP) admitiram que perderam o apoio do Partido Liberal (PL) para o Partido Progressista (PP) nas eleições municipais de 2024.
No entanto, a senadora afirmou que ainda conversará com o presidente do PL Nacional, Valdemar da Costa Neto e com o ex-presidente da República, Jair Bolsonaro, esta semana, em Brasília, para entender melhor a decisão do partido e convencê-los de que apoiar o PP é a melhor opção.
“Isso é uma coisa política, se tivéssemos o PL do nosso lado acho que a direita ficaria muito unida e essa é uma decisão que não cabe ao PP, é uma decisão que cabe ao PL saber quem são eles. quero conspirar. Para mim foi muito natural o PP e o PL estarem juntos, mas parece que não é o caso. É claro que a chegada do PL junto ao PP nos ajudaria e complementaria. Preciso entender o que aconteceu. Vou para Brasília hoje à tarde, vou ter reuniões com o Valdemar, devo conversar com o presidente Bolsonaro na quarta-feira”, disse o senador em entrevista coletiva realizada na manhã desta segunda-feira (1º), em evento de lançamento do Hospital Municipal de Campo Grande (HMCG).
Tereza Cristina destacou que com ou sem apoio do PL, Adriane Lopes continua sendo a candidata do PP a prefeita de Campo Grande.
“Campo Grande tem um plano A chamado Adriane Lopes e vamos continuar nessa jornada. Para mim, essa reviravolta que aconteceu esta semana foi realmente uma surpresa, pois nada muda a candidatura do PP em Campo Grande. A vida continua, vamos em frente. Assim continuamos onde sempre estivemos: Adriane é nossa candidata e vamos vencer as eleições. Espero que o presidente Bolsonaro olhe para essas duas mulheres e diga ‘esse é o caminho no MS’”, disse o senador.
Segundo a prefeita de Campo Grande, Adriane Lopes (PP), sua pré-candidatura segue “firme e forte”, com ou sem apoio do PL.
“Vim aqui sozinho, não foi o PL que me trouxe aqui. Continuaremos com a mesma vontade de trabalhar, com determinação, visitando e monitorando os bairros da cidade. Tentamos construí-lo com o PL como articulou o senador. Mas é uma decisão do PL. Não cabe a nós julgar a decisão que eles tomarão. Mas respeitamos e seguimos firmes com a nossa proposta desde o início, para que possamos seguir em frente. E acredito que se esta foi uma decisão do partido, se o partido aceitou, nós respeitamos”, afirmou.
Conforme relatado por Correio EstadualÓ PL fechou aliança com o PSDB em 37 municípios do Mato Grosso do Sul, nas eleições municipais deste ano.
Com isso, Bolsonaro largou o martelo e apoiará Beto Pereira como pré-candidato a prefeito de Campo Grande.
A decisão provocou uma reviravolta na disputa para prefeito de Campo Grande nas eleições de outubro. Bolsonaro já trocou sete vezes pré-candidatos a prefeito da Capital: o primeiro nome foi Marcos Pollon (PL), e depois vieram Coronel David (PL), João Henrique Catan (PL), Rafael Tavares (PL), Tenente Portela ( PL), Adriane Lopes (PP) e, agora, Beto Pereira (PSDB).
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