Ele Secretário Geral da ONU chegou esta quarta-feira a Timor-Leste, onde disse que o objectivo da sua visita é mostrar unidade na memória e no futuro daquele país.
“As Nações Unidas e o povo de Timor estavam juntos quando o país assumiu o poder para construir seu destino. A ONU continuará a apoiar as aspirações do povo timorense no futuro”, disse António Guterres no Palácio Presidencial em Díli, capital de Timor-Leste.
O mundo tem muito a aprender com Timor Leste
Numa conferência de imprensa, Guterres desejou que o país seja ouvido na Cimeira do Futuro, que terá lugar na sede da ONU, em Nova Iorque, em Setembro, “enquanto o mundo muito para aprender em Timor Leste“.
Falando sobre a comemoração das negociações organizadas pela ONU que resultaram na independência deste país, afirmou que é hora apelo à unidade e à celebração de um passado partilhado.
Para Guterres, Timor Leste é um modelo a ser uma comunidade que vive em paz e harmonia com seus vizinhos.
Além disso, elogiou o país por ser um “democracia integrada”, dedicada ao respeito pelos direitos humanos e pelas liberdades fundamentais.
A batalha pela reforma
“Timor Leste ganhou a guerra pela independência, Timor Leste ganhou a guerra pela democracia, Timor Leste é um país exemplar em termos de direitos humanos, mas também tem que vencer a batalha do desenvolvimento“, ressaltou.
O Secretário-Geral expressou a determinação da ONU em ajudar o país a superar a guerra segurança alimentar, educação, saúde e infra-estruturas.
Guterres elogiou o Presidente de Timor José Ramos Horta por persistir, mesmo nas situações mais difíceis, “com a convicção de que, no final, a independência de Timor-Leste será uma realidade”.
As novas gerações devem conhecer a história
O chefe da ONU lembrou que os milhares de jovens que viu na rua quando chegou a Díli não tiveram uma “resistência forte” perante a decisão que levou ao referendo, e acrescentou que assim deve ser. É importante que estas novas gerações conheçam essa guerra e não a esqueçam.
Guterres e Ramos Horta concordaram em trabalhar juntos na crise em Myanmar e outras questões no domínio da paz e segurança.
Por outro lado, o Secretário-Geral agradeceu a “calorosa recepção e hospitalidade” que recebeu em Timor-Leste desde o aeroporto, onde houve música tradicional e honras militares, até às ruas, onde milhares de crianças carregaram bandeiras da ONU e de Timor-Leste nas ruas. caminho para a Casa do Presidente.
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