Por Fernando Cardoso
SÃO PAULO (Reuters) – A moeda caiu frente ao real nesta terça-feira, em linha com a fraqueza no exterior, enquanto os investidores analisavam os impactos do anúncio de medidas de estímulo econômico na China sobre os países emergentes e a ata da mais recente reunião do Banco Central política monetária.
Às 9h36, o dólar à vista caía 0,73%, a 5,4946 reais na venda. Na B3 (BVMF), o contrato de primeiro vencimento caía 0,54%, a 5,514 reais na venda.
Nesta sessão, os mercados globais avaliaram o anúncio de uma série de medidas de estímulo económico na China, uma vez que o país asiático sofre com uma crise imobiliária em curso e uma fraca procura interna, o que tem dificultado a prossecução do seu objetivo de crescimento. .
O governador do Banco Popular da China, Pan Gongsheng, disse que a instituição reduzirá o índice de reservas obrigatórias dos bancos em 50 pontos base e a taxa de recompra reversa de sete dias em 0,2 pontos percentuais, para 1,5%, a fim de injetar mais liquidez na economia e reduzir os custos de empréstimos. .
Foram também anunciadas medidas que visam impulsionar a compra de ações e o setor imobiliário.
O anúncio provocou uma melhoria na percepção global do consumo da China, maior importador de matérias-primas do planeta, impulsionando ativos em diversos mercados, incluindo ações e moedas de países com profundas relações comerciais com o gigante asiático.
Os países emergentes e exportadores de commodities, como o Brasil, foram impactados positivamente pelo aumento dos preços de produtos importantes para suas economias, como o oeo.
Assim, o dólar recuou frente a , o e .
O – que mede o desempenho da moeda norte-americana em relação a uma cesta de seis moedas – caiu 0,18%, para 100,750.
No cenário nacional, também favorável ao real nesta manhã, os agentes financeiros analisavam a ata da mais recente reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), divulgada anteriormente, na qual os membros do município votaram por unanimidade pelo aumento de 25 pontos – com base na Selic, agora em 10,75% ao ano.
O documento mostrou que o Banco Central optou por não dar indicações futuras sobre os próximos passos dos juros básicos do país diante das incertezas do cenário, mas insistiu no seu firme compromisso com a meta de inflação, defendendo também a transparência na gestão do governo. política fiscal.
Na semana passada, o real se valorizou frente ao dólar diante da perspectiva, e depois da confirmação, do aumento do diferencial de juros entre Brasil e Estados Unidos, à medida que o BC caminha para um ciclo de aperto monetário e o Federal Reserve começa a aliviar seus juros avaliar.
“A ata trouxe a confirmação daquilo que o comunicado já dava os primeiros indícios: um tom duro, raivoso e hawkish, indicando agressividade nos próximos movimentos do BC”, disse Matheus Spiess, analista da Empiricus Research.
“Devemos ter um dia de ‘recuperação’ para os activos domésticos”, acrescentou. O dólar, que subiu 0,26% na véspera, vinha se fortalecendo frente ao real em meio à preocupação do mercado com o compromisso fiscal do governo.
No momento, as operadoras colocam 91% de chance de alta de 50 pontos-base na Selic em novembro. Nos EUA, os mercados estão quase igualmente divididos entre uma redução de 25 ou 50 pontos nas taxas de juro no penúltimo mês do ano.
(Edição de Camila Moreira)
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