Por Fabrício de Castro
SÃO PAULO (Reuters) – A moeda à vista oscilou dentro de margens estreitas em relação ao real nesta quinta-feira, estabelecendo-se em baixa na reta final da sessão, com preços acompanhando a queda da moeda norte-americana frente a outras moedas emergentes no exterior.
O dólar à vista fechou em queda de 0,57%, cotado a 5,6177 reais. Em setembro, a moeda acumulou queda de 0,33%.
Às 17h15, na B3 (BVMF), o contrato de primeiro vencimento caía 0,85%, a 5,6300 reais na venda.
Pela manhã o dólar permaneceu em território positivo frente ao real, mas com ganhos limitados, na ausência de gatilhos para movimentos mais intensos.
Nos EUA, dados do Departamento do Trabalho mostraram que o índice de preços ao produtor (IPP) aumentou 0,2% em agosto, após permanecer estável em julho, num número revisto. Economistas consultados pela Reuters previam alta de 0,1% no índice.
Além disso, a agência informou que os pedidos iniciais de desemprego aumentaram em 2.000 na semana que terminou em 7 de setembro, para 230.000 com ajuste sazonal. Economistas consultados pela Reuters previram exatamente 230 mil inscrições na última semana.
Os números dos EUA mantiveram a perspectiva de que a Reserva Federal reduzirá as taxas em 25 pontos base na próxima semana, em vez de 50 pontos base, o que apoiava os rendimentos do Tesouro. No entanto, o dólar cedeu frente à maioria das outras moedas, o que acabou levando os preços para território negativo também no Brasil.
Um operador ouvido pela Reuters chamou atenção nesta quinta-feira para a redução da liquidez no mercado de câmbio brasileiro, que acabou favorecendo a renovação das baixas do dólar frente ao real na reta final dos negócios.
Após atingir máxima de 5,6775 reais (+0,49%) às 11h55, o dólar à vista atingiu mínima de 5,6152 reais (-0,61%) às 16h50, próximo ao fechamento. Neste momento, no mercado futuro, as negociações do dólar para outubro – atualmente o primeiro vencimento e o de maior liquidez – totalizaram 172 mil contratos, valor abaixo da média da época.
No exterior, o dólar continuou em queda frente à maioria das moedas no final da tarde. Um dos destaques foi a queda da moeda norte-americana frente a , com a moeda única sendo impulsionada pelas indicações das autoridades de que o Banco Central Europeu (BCE) não deveria reduzir novamente as taxas de juros em outubro.
Às 17h13, a divisa – que mede o desempenho da moeda norte-americana face a um cabaz de seis moedas, incluindo o euro – caía 0,51%, para 101.260.
Pela manhã, o Banco Central vendeu todos os 12 mil contratos de swap cambial tradicional oferecidos em leilão para rolagem para o vencimento em 1º de novembro de 2024.
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