Por Harry Robertson e Kevin Buckland
LONDRES/TÓQUIO (Reuters) – As ações permaneceram estáveis perto da máxima de uma semana nesta sexta-feira, a caminho de quebrar uma seqüência de cinco semanas de perdas, após fortes dados dos EUA no dia anterior terem levado os investidores a reduzir suas participações. aposta em cortes agressivos nas taxas de juros por parte do Federal Reserve.
O valor subiu para o seu valor mais alto desde junho de 2023, embora tenha oscilado pouco, uma vez que os dados de inflação da zona euro confirmaram a mensagem das leituras nacionais na quinta-feira de que as pressões sobre os preços estão a diminuir rapidamente.
O índice – que mede o desempenho da moeda norte-americana em relação a uma cesta ponderada de seis moedas – ficou estável em 101,360, após subir 0,36% na quinta-feira e atingir seu valor mais alto desde 22 de agosto, em 101,58.
Na véspera, os dados mostraram que o PIB dos EUA cresceu a uma taxa anualizada de 3,0% no segundo trimestre, uma revisão para cima da taxa de 2,8% reportada no mês passado.
“Foi isso que movimentou o mercado durante a noite, especialmente quando se olha para as moedas e os rendimentos do Tesouro”, disse Rodrigo Catril, estrategista sênior de câmbio do National Australia Bank, referindo-se à leitura do PIB.
“A conclusão – o destaque – é que o consumidor foi mais forte do que se pensava”, acrescentou.
O dólar está a caminho de um ganho semanal de 0,7%, o que seria a melhor semana desde o início de abril. Porém, em agosto, a expectativa é de queda em torno de 2,5% devido ao arrefecimento da inflação e à desaceleração do mercado de trabalho.
Os traders veem como certo um corte nas taxas de juros do Fed em setembro, mas depois dos dados, eles estimam apenas 34% de chance de uma redução de 50 pontos base, abaixo dos 38% do dia anterior, de acordo com a ferramenta FedWatch da CME.
Os investidores aguardam a divulgação do índice PCE, indicador de inflação preferido do Fed, às 9h30 (horário de Brasília).
O yuan atingiu o máximo de 14 meses na sexta-feira, rumo ao seu maior salto mensal desde Novembro, num contexto de crescente procura empresarial pela moeda chinesa, à medida que aumentam as expectativas de cortes nas taxas de juro nos EUA.
O yuan à vista fortaleceu-se para 7,0825 por dólar antes da última negociação em 7,0847, a caminho de um aumento de cerca de 2% em agosto.
O dólar subia 0,14% em relação ao dólar, a 145,19.
O euro era negociado a 1,1082 dólares, alta de 0,04% no dia.
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