À medida que se desenrola a campanha presidencial dos EUA em 2024, os analistas de mercado monitorizam de perto os possíveis resultados.
De acordo com Piper Sandler em nota aos clientes na quarta-feira, uma vitória de Trump poderia levar a um “efeito pequeno, se não negativo, nos mercados acionários”, com a empresa estimando um declínio variando de 0,7% a 2,6% em .
Apesar das recentes mudanças na corrida, incluindo a retirada do presidente Biden e a provável nomeação do vice-presidente Harris, as projeções da empresa para os mercados financeiros permanecem inalteradas, as projeções da Piper SandlerAmerican Bank of America (NYSE:) para os mercados financeiros permanecem praticamente inalteradas.
Os analistas alertam que os seus modelos se baseiam em “suposições robustas e métricas falhas”, mas ainda fornecem uma ideia de como a empresa vê o comportamento do mercado sob diferentes resultados eleitorais.
A principal preocupação para os mercados de ações gira em torno da incerteza, afirma a empresa.
“Uma derrota do titular poderá gerar incerteza sobre o que virá a seguir, dos impostos às tarifas”, explica a nota.
Esta incerteza, especialmente no que diz respeito ao prémio de risco das ações, deverá pesar nas avaliações de mercado se Trump vencer. Além disso, Piper Sandler diz que a possibilidade de aumentar os rendimentos do Tesouro de longo prazo numa segunda administração Trump aumenta o risco, com projeções a apontar para um aumento de 22 pontos base no rendimento nominal do {23705.
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A análise da Piper também sugere estratégias de negociação neutras em termos de mercado em resposta a uma possível vitória de Trump, aconselhando posições como posições curtas em e em determinados setores, como a cannabis, e posições longas em ações de tecnologia.
Em última análise, embora as probabilidades de uma vitória de Trump tenham flutuado, Piper Sandler permanece cautelosa quanto às perspectivas do mercado de ações, prevendo um declínio modesto no S&P 500 caso Trump regresse à Casa Branca.
Evite o S&P 500 nos níveis atuais
O (SPX) atingiu o que os analistas do BTIG chamam de “zona a evitar”, situada entre 5.400 e 5.440 pontos, onde o índice pode enfrentar resistência e potencialmente recuar.
De acordo com o comunicado do banco aos seus clientes na quarta-feira, o SPX atingiu 5.400. Embora ainda possa subir um pouco mais, há uma convergência significativa de fatores nesta faixa que aconselha cautela.
“A média móvel de 20 dias está em 5.414, enquanto a média móvel de 50 dias está em 5.451. Isso pode indicar um pouco mais de potencial de alta, mas a convergência nessas marcas é notável”, destacou o BTIG.
A instituição financeira também comentou que o mercado está “bom, mas não excelente hoje”, com 70% do volume da NYSE representado por ações em alta. No entanto, as pequenas capitalizações estão a ficar para trás, mesmo com a queda das taxas de juro na sequência de um relatório do Índice de Preços ao Produtor (PPI) mais fraco do que o esperado.
A BTIG considera esta divergência uma possível indicação de fraqueza subjacente.
Outra preocupação destacada pela empresa são as tendências de volume. “Os volumes estão baixos novamente hoje, e o SPY tem registrado volumes mais baixos diariamente desde a baixa da última segunda-feira”, informou a instituição.
Este padrão, em que o volume aumenta nas descidas e diminui nas subidas, sugere que o dinamismo dos compradores pode estar a diminuir.
Além disso, a BTIG observou que os índices Put/Call estão baixos, indicando “pouco interesse em hedge” após uma recente recuperação de 5% a 6% em relação aos mínimos.
A empresa também mencionou um ligeiro fortalecimento do iene, o que poderia ser outro sinal para reduzir a exposição ao risco, uma vez que a correlação entre o (dólar versus iene) e índices como o (NDX) pode estar enfraquecendo.
“Embora a correlação entre USD/JPY e índices como o NDX provavelmente não dure para sempre, esses indicadores estiveram bastante alinhados nas últimas semanas e agora caminham em direções opostas”, destacaram.
O banco recomenda cautela agora que o S&P 500 se encontra nesta zona crítica, com vários indicadores sugerindo a possibilidade de um recuo iminente. A empresa sugere “reduzir o risco neste momento”.
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