A Boeing (NYSE 🙂 consentiu em se declarar culpada de uma acusação de conspiração por fraude criminal como parte de uma resolução com a investigação do Departamento de Justiça dos EUA sobre dois acidentes fatais do 737 MAX.
A gigante aeroespacial também pagará uma multa criminal de US$ 243,6 milhões, sujeita à aprovação de um juiz federal. Esta evolução segue-se aos acidentes na Indonésia e na Etiópia entre 2018 e 2019, que resultaram em 346 mortes.
O acordo judicial, anunciado no domingo, permite à Boeing evitar um julgamento público potencialmente prejudicial, mas não protege a empresa de futuros desafios legais relacionados aos acidentes.
O acordo exige que a Boeing invista um mínimo de US$ 455 milhões nos próximos três anos para aprimorar seus programas de segurança e conformidade. Além disso, um monitor terceirizado será nomeado pelo DOJ para supervisionar a adesão da Boeing ao acordo, com relatórios anuais de progresso a serem apresentados publicamente.
O DOJ apresentou à Boeing uma oferta judicial em 30 de junho, dando à empresa até o final daquela semana para aceitar ou prosseguir com o julgamento. Alguns familiares das vítimas do acidente, representados por um advogado, criticaram o acordo e pretendem contestá-lo na Justiça.
A crise da Boeing se aprofundou com um incidente durante o voo em 5 de janeiro, quando um painel se soltou de um novo jato 737 MAX 9 durante um voo da Alaska Airlines. O acordo anterior de adiamento da ação penal da empresa, que expirou apenas dois dias após o incidente de janeiro, não cobria condutas além dos acidentes iniciais.
A empresa admite ter enganado a Administração Federal de Aviação (FAA) sobre um recurso de software, o Sistema de Aumento de Características de Manobra (MCAS), que estava implicado nos acidentes.
O software foi projetado para empurrar o nariz do avião para baixo sob certas condições e foi um fator no encalhe do avião por 20 meses pela FAA. O aterramento foi suspenso em novembro de 2020.
Espera-se que o conselho de administração da Boeing se reúna com parentes das vítimas do acidente como parte do acordo. Embora o acordo não proteja nenhum executivo, as acusações individuais são consideradas improváveis devido ao prazo de prescrição.
Esta multa é a segunda penalidade de US$ 243,6 milhões para a Boeing relacionada aos acidentes, elevando o total ao máximo permitido pelo acordo anterior de US$ 2,5 bilhões de 2021. A multa corresponde à economia que a Boeing acumulou ao evitar o treinamento completo em simulador de voo para os pilotos.
As famílias das vítimas do acidente já condenaram o acordo anterior e este ano apelaram ao DOJ para pedir até 25 mil milhões de dólares à Boeing. O DOJ tem se envolvido ativamente com as famílias das vítimas enquanto investiga a violação do acordo de 2021 pela empresa.
A Reuters contribuiu para este artigo.
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