Investing.com – Desde o início de janeiro, a valorização do real frente ao real atingiu cerca de 12%, após abrandar nos últimos dias. No momento de maior estresse, a moeda americana atingiu R$ 5,70, o que levou o governo a rever suas declarações e moderar o tom de suas críticas ao Banco Central do Brasil. Não só o componente doméstico, com os discursos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) contra o nível do , do BC e do presidente do município, Roberto Campos Neto, além do risco fiscal, destacaram os mercados, mas as incertezas quanto ao início do ciclo de redução de juros nos Estados Unidos.
A maioria dos economistas está cética quanto a um possível retorno do câmbio para mais próximo de R$ 5,00, o que exigiria maior confiança do mercado, em geral, e acenos mais fortes em relação ao compromisso fiscal, na opinião dos economistas consultados para o Investing.com Brasile indicações sobre cortes nos fundos federais.
Fonte: Investing.com
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O discurso do governo muda e alivia a pressão sobre o câmbio, mas será suficiente?
O comunicado revisado faz parte da solução, na opinião de Sérgio Vale, economista-chefe da MB Associados, mas outros problemas continuam no radar, principalmente incertezas com o componente fiscal.
“Parte dessa solução, de certa forma, está sendo dada agora com esse discurso suavizado do presidente em relação à questão fiscal, principalmente, aceitando que o marco fiscal precisa ser mantido, isso por si só já ajuda na contenção do câmbio isso chegou a quase R$ 5,70 e agora está caminhando para R$ 5,40, R$ 5,50”.
A Vale avalia que para que ocorra um ajuste mais significativo na taxa de câmbio, o governo precisaria anunciar medidas mais concretas de controle das contas públicas – o que ele acredita não ser provável que aconteça e, portanto, acredita ser improvável um retorno a esse patamar. tão cedo. O economista vê dificuldade em retornar o câmbio ao patamar de R$ 5,00, considerando que há elementos de risco adicionais, “que não foram resolvidos da melhor forma possível, principalmente em relação à questão fiscal”.
O movimento de maior volatilidade, quando o dólar bateu R$ 5,70, foi especulativo, na opinião de André Galhardo, consultor econômico da Remessa Online. Ele concorda que os discursos mais recentes de Lula e Haddad demonstrando comprometimento com o quadro fiscal ajudaram a aliviar a pressão sobre o dólar, mas também acredita que isso por si só é insuficiente para aproximar novamente o câmbio dos R$ 5,00. “A resolução de questões internas não deveria trazer o dólar tão baixo.”
O ruído político importa, mas não é o único elemento que explica a desvalorização da moeda brasileira. “É um erro pensar que os discursos de Lula e Haddad sobre o quadro fiscal, o que, para mim, não surpreende, com a expectativa de cumprimento da meta desde o início do ano, farão com que o dólar volte aos níveis mínimos no começo do ano.”
O cenário americano também exerce forte influência e os olhos estão atentos aos indícios de decisões futuras em relação à taxa de juros norte-americana e aos sinais mais convincentes de que o ciclo de cortes teria início, o que ajudaria o câmbio, na sua opinião. Questionado também sobre um possível retorno a esse patamar, o especialista afirmou que “É viável, mas é muito improvável”, acrescenta o consultor da Remessa.
A recente alta da moeda americana teria sido motivada por uma crise de confiança no mercado financeiro, mas não por uma crise real na economia, afirma Paulo Gala, economista-chefe do Banco Master. O mercado viveria duas incertezas: quem será o presidente do Banco Central e se o marco fiscal será cumprido.
Gala tem uma visão mais otimista em relação ao dólar e diz que é possível que a moeda americana volte a se aproximar dos R$ 5,00. Quanto ao anúncio da equipa económica, considera-se suficiente para desestressar os mercados neste momento.
“Basta o mercado acreditar que o quadro fiscal será cumprido e, por isso, o governo precisa dar indicações mais concretas nesse sentido. Acho que o anúncio do corte de gastos é um passo nessa direção”, afirma Gala.
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Dos economistas consultados por Investing.com BrasilO economista-chefe do Master é o único que acredita ser possível que o dólar volte a se aproximar dos R$ 5 nos próximos meses, “quando houver mais clareza sobre quem será o presidente do Banco Central e qual será a linha adotada pelo BC”, destaca, citando a expectativa do mercado, sendo o mais bem avaliado o diretor Gabriel Galípolo, que atualmente substitui Roberto Campos Neto, que está de férias.
“Precisamos lembrar que também haverá mais agendamentos a serem feitos até o final do ano. Acho que quando houver clareza sobre isso no mercado as coisas tenderão a se acalmar e o dólar poderá voltar para a faixa dos R$ 5,00”, espera.
Os analistas continuam revisando para cima suas projeções para o dólar no final deste ano. O último, divulgado nesta segunda-feira, 1º de julho, indica que economistas consultados pelo Banco Central estimam que a moeda americana estará cotada a R$ 5,20 no final do ano. Na semana anterior, a projeção era de R$ 5,15 e, quatro semanas antes, de R$ 5,05. O próximo lançamento será na segunda-feira, 8 de julho.
O mercado vem buscando um novo ponto de equilíbrio, acredita a Vale, em um patamar superior, embora com alguma volatilidade no patamar entre R$ 5,30 e R$ 5,40, que é sua projeção para os próximos meses, indicando dificuldade em apresentar uma estimativa de este tempo instável.
Enquanto isso, a Remessa Online acreditava, no início do ano, em um processo de valorização da moeda brasileira, com expectativas de cortes de juros nos Estados Unidos. Agora, a projeção é de R$ 5,60 em julho e R$ 5,30 no final do ano.
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