Os Estados Unidos terão temperaturas acima do normal durante todo o verão, de julho a setembro, previu um órgão governamental nesta quinta-feira (20), quando grande parte do país atravessa a primeira grande onda de calor do ano.
“O que estamos prevendo é que, em geral, grande parte dos Estados Unidos, exceto alguns lugares, terá temperaturas acima do normal”, disse Johnna Infanti, meteorologista da Administração Oceânica e Atmosférica dos Estados Unidos (NOAA, na sigla em inglês). Inglês).
Mas a previsão não oferece quaisquer pistas sobre possíveis eventos climáticos extremos durante este período, acrescentou.
O nordeste dos Estados Unidos está enfrentando atualmente uma grande onda de calor, no momento em que o verão começa oficialmente.
Cerca de 95 milhões de americanos estão sob algum tipo de aviso ou alerta de calor, de acordo com o site do governo www.heat.gov. As altas temperaturas devem durar até o fim de semana, de acordo com o Serviço Meteorológico Nacional.
“A chegada antecipada do calor no verão, a persistência do calor durante vários dias, os ventos fracos e a limitada cobertura de nuvens serão fatores agravantes”, afirmou o serviço meteorológico.
“Pedimos àqueles que não têm acesso a ar condicionado confiável que encontrem uma maneira de se refrescar”, acrescentou.
Na quarta-feira, a pequena cidade de Caribou, no estado do Maine, extremo nordeste do país, atingiu a temperatura recorde, 35,5°C. As cidades de Nova Iorque e Washington voltaram a ultrapassar os 30 graus esta quinta-feira.
O presidente Joe Biden foi informado sobre o calor extremo, bem como sobre o impacto da tempestade tropical Alberto no Texas e no Novo México, e sobre os incêndios florestais no oeste dos Estados Unidos, disse a Casa Branca.
O ano passado foi o mais quente já registrado nos Estados Unidos e, segundo a NOAA, 2024 tem 50% de chance de ultrapassar essa marca. De qualquer forma, será sem dúvida um dos cinco anos mais quentes de que há registo.
As alterações climáticas provocadas pela intervenção humana estão a aquecer o planeta a um ritmo alarmante, provocando ondas de calor frequentes e intensas, segundo o consenso científico internacional.
De acordo com especialistas da World Weather Attribution (WWA), o calor mortal que afetou os Estados Unidos, o México e a América Central no final de maio e início de junho foi 35 vezes mais suscetível devido ao aquecimento global.
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