O prefeito de Nova York, Eric Adams, afirmou durante entrevista coletiva em frente à Mansão Gracie (residência oficial dos líderes da cidade desde a Segunda Guerra Mundial) que garantiu que permanecerá no cargo e lutará contra acusações de suborno e fraude. – Minha vida diária não vai mudar. Vou continuar fazendo o trabalho para o qual fui eleito – afirmou.
Segundo prefeito negro de Nova York, um ex-capitão da polícia que concorreu às eleições com base na lei e na ordem, o mandato de Adams foi consumido por acusações de corrupção. Os promotores federais revelaram na quinta-feira que ele passou anos aceitando voos gratuitos, acomodações luxuosas no exterior e doações ilegais de campanha da Turquia.
Em troca dos presentes e doações, Adams usou sua influência como presidente do distrito de Brooklyn e mais tarde como prefeito para ajudar as autoridades turcas com os problemas que enfrentavam na cidade, disseram os promotores – especialmente na obtenção de autorizações de segurança do Corpo de exército. Bombeiros para um novo edifício do consulado turco.
Adams foi implicado em cinco acusações, incluindo suborno, fraude e solicitação de doações ilegais para campanhas estrangeiras. Ele foi condenado a comparecer ao Tribunal Distrital Federal em Manhattan na sexta-feira para uma acusação perante um juiz magistrado.
“Este foi um esquema plurianual para comprar favores a um único político emergente da cidade de Nova Iorque: Eric Adams”, disse Damian Williams, procurador dos EUA para o Distrito Sul de Nova Iorque, numa conferência de imprensa.
Se for condenado pelas cinco acusações, o prefeito receberá pena máxima de 45 anos de prisão. Mas, de acordo com as diretrizes federais de condenação, ele provavelmente receberia uma sentença muito mais curta.
As acusações, reunidas em um documento de 57 páginas, descrevem detalhadamente as doações e contribuições.
As primeiras negociações conhecidas de Adams com a Turquia teriam começado em 2015, quando ele ainda era presidente do distrito de Brooklyn, diz a acusação. Naquele ano, duas viagens ao país foram pagas por funcionários ou empresários de lá. Ele voou de graça e relatou as viagens de forma adequada em formulários de divulgação financeira, diz a acusação.
Mas este protocolo correto não duraria, e Adams desfrutou de viagens gratuitas ou com grandes descontos na Turkish Airlines em todo o mundo, em grande parte estatal, durante anos sem reservá-las, acusaram os promotores. Seus destinos incluíram a Índia, em 2016; França; Turquia; Sri Lanka e China, em julho de 2017; e Hungria em 2018. Os promotores disseram que o prefeito aceitou viagens de luxo no valor de mais de US$ 100 mil, principalmente na classe executiva.
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