Milhares de israelenses manifestaram-se neste sábado (14) em Telavive e Jerusalémnuma tentativa de aumentar a pressão sobre o governo do Primeiro-Ministro Benjamim Netanyahu para garantir a libertação dos reféns ainda presos no Faixa de Gaza.
Dos 251 reféns capturados durante o ataque do movimento islâmico palestiniano Hamas, em 7 de outubro, no sul de Israel, que desencadeou a guerra na Faixa de Gaza, 97 permanecem detidos, incluindo 33 que, segundo o Exército israelita, estão mortos.
As manifestações semanais têm procurado manter a pressão sobre o governo israelita, acusado pelos seus detratores de atrasar um acordo para libertar reféns ainda em cativeiro.
Segundo os organizadores, o número de manifestantes aumentou desde que as autoridades israelitas anunciaram, no início de Setembro, que seis reféns tinham sido mortos pelo Hamas no sul de Gaza.
Um deles foi Alexander Lobanov, cuja esposa discursou este sábado perante manifestantes em Tel Aviv, questionando porque é que o governo de Netanyahu não fez “tudo” para o trazer de volta vivo.
“Foi possível salvá-los […] por meio de um acordo”, declarou, segundo trechos de seu discurso divulgados pelo Fórum das Famílias Reféns.
O governo de Netanyahu enfrenta a raiva crescente daqueles que o acusam de não fazer o suficiente para chegar a um acordo de trégua com o Hamas que inclua a troca de reféns por prisioneiros palestinianos detidos em prisões israelitas.
A maioria dos reféns libertados até agora foram libertados durante uma trégua de uma semana alcançada em Novembro. As forças israelenses resgataram apenas oito pessoas vivas.
Desde então, as negociações mediadas pelos Estados Unidos, Egipto e Qatar para chegar a um acordo entre Israel e o Hamas estagnaram.
A guerra em Gaza começou em 7 de outubro com o ataque do Hamas no sul de Israel, que resultou na morte de 1.205 pessoas, incluindo reféns mortos ou assassinados em cativeiro, segundo um inquérito da AFP baseado em dados oficiais israelitas.
A campanha militar de retaliação israelita na Faixa de Gaza deixou até agora pelo menos 41.182 mortos, segundo o Ministério da Saúde neste território governado pelo Hamas.
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