Em meio à escalada de tensão no Oriente Médio, a Embaixada do Brasil em Beirute orienta aos brasileiros que moram no Líbano ou estão de passagem que considerem deixar o país “por seus próprios meios, até que a normalidade volte”. 
Em nota, a embaixada pede ainda que brasileiros que não estejam no Líbano não viajem ao país neste momento. “Para os nacionais que considerem essencial permanecer no Líbano, evitem permanecer no sul do país, em zonas fronteiriças ou outras áreas de risco reconhecido.”
No comunicado, a embaixada também recomenda que os brasileiros adotem todas as orientações de segurança sugeridas pelas autoridades libanesas, prestando atenção às áreas consideradas de risco e reforçando as medidas de precaução.
Outras diretrizes listadas pela embaixada incluem não fazer parte de multidões e protestos; procurar se informar sobre a situação atual do país e monitorar os canais de comunicação; verifique se o passaporte tem validade de pelo menos seis meses; e certifique-se de possuir documento de nacionalidade brasileira (como certidão de nascimento) e/ou carteira de identidade brasileira ou libanesa válida.
Para manter seus dados cadastrais atualizados junto à seção consular da embaixada, você deverá preencher o formulário de registro consular.
Veja abaixo os canais de contato com a embaixada:
página da Internet
Embaixada do Brasil em Beirute
twitter.com/ebeirute
Comunidade Whatsapp
E-mails:
consular.beirute@itamaraty.gov.br
brasemb.beirute@itamaraty.gov.br
Em caso de emergência consular, o telefone é +961 70 108 374 (atendimento consular no Líbano, 24 horas por dia) ou +55 61 98260-0610 (atendimento consular do Ministério das Relações Exteriores do Brasil, 24 horas por dia). ).
Entender
O Irão prometeu responder ao assassinato, na semana passada, do líder do Hamas, Ismail Haniyeh, em Teerão – um de uma série de assassinatos de figuras importantes do grupo militante palestiniano, à medida que a guerra entre Israel e o Hamas na Faixa de Gaza continua. intensifica.
Tanto o Irão como o Hamas acusam Israel de cometer o assassinato e prometeram retaliar o inimigo. Israel, por sua vez, não assumiu a responsabilidade pela morte nem a negou.
O ataque foi um dos vários que mataram figuras importantes do Hamas e do movimento libanês Hezbollah, alimentando preocupações de que a guerra em Gaza possa transformar-se num conflito regional.
Após ameaças do Irão e dos seus aliados, Hamas e Hezbollah, o Pentágono informou que as Forças Armadas dos EUA enviarão novos caças e navios de guerra para o Médio Oriente.
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