Um homem de 64 anos foi executado com injeção letal na última quinta-feira, 18, no estado do Alabama, nos Estados Unidos, após ser condenado por duas acusações de homicídio. É a terceira execução no estado este ano. As informações são da ABC News.
Keith Edmund Gavin foi condenado pelo assassinato em 1998 do entregador William Clayton Jr, que parou em sua van em frente a um banco para sacar dinheiro e levar sua esposa para jantar.
O crime aconteceu durante a liberdade condicional de Gavin, que havia sido condenado por outro homicídio e tentativa de homicídio de um policial, segundo autos. Ele estava livre depois de cumprir 17 anos de uma sentença de 34 anos de prisão.
O tribunal de primeira instância aceitou a pena de morte, recomendada pelo júri, com 10 votos a favor contra dois.
A data de execução de Gavin foi definida pelo governador Kay Ivey no final de abril. No dia 12 de julho, ele apresentou pedido de suspensão da execução, que foi negado na última terça-feira, dia 16.
Por ser muçulmano, Gavin entrou com uma ação no início deste ano para que as autoridades estaduais não realizassem uma autópsia em seu corpo após sua execução.
“A religião deles ensina que o corpo humano é um templo sagrado, que deve ser mantido intacto”, diz o documento. O pedido foi aceito pelo Departamento de Correções do Alabama, órgão estadual responsável pela administração do sistema penitenciário do estado.
De acordo com o Centro de Informações sobre Pena de Morte, uma organização sem fins lucrativos, a injeção tem sido o método mais comumente usado para a maioria das execuções na era moderna. As autoridades podem combinar até três medicamentos, como um anestésico ou sedativo, e depois medicamentos para paralisar o corpo e parar o coração dos condenados.
As injeções letais, no entanto, têm enfrentado problemas de execuções malsucedidas, envolvendo dificuldades em encontrar veias, linhas intravenosas bloqueadas e reações violentas a medicamentos. Outro problema é que os produtos químicos são escassos.
O estado do Alabama autorizou recentemente o uso de gás nitrogênio nas execuções. Em janeiro, Kenneth Eugene Smith tornou-se o primeiro preso a ser executado com este novo método. A segunda execução no Alabama este ano ocorreu em maio, quando Jamie Ray Mills foi condenado à morte por injeção letal. Alan Eugene Miller, outro preso, deverá ser executado com gás nitrogênio em setembro.
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