Disponível gratuitamente para sistemas Android e iOSo aplicativo Pardal permite que eleitores de todo o país relatem diversos tipos de irregularidades durante a campanha eleitoral no Brasil. Nos dias 6 de outubro (primeiro turno) e 27 de outubro (segundo turno), os brasileiros elegerão prefeitos, vice-prefeitos e vereadores para os 5.569 municípios do país.
Lançada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em 2014, a plataforma foi aprimorada para as eleições municipais de 2020 e recebeu uma nova versão para as eleições gerais de 2022.
O objetivo do aplicativo é contribuir com o trabalho de investigação dos Tribunais Regionais Eleitorais (TREs) e do Ministério Público Eleitoral (MPE), ao contar com a contribuição dos cidadãos para monitorar as falhas eleitorais.
Irregularidades como casos de propaganda eleitoral antecipada, compra de votos, uso de máquinas públicas, abuso de poder (político ou econômico) e uso indevido dos meios de comunicação podem ser encaminhadas pela ferramenta.
Os registros podem ser feitos por qualquer pessoa, apoiados por fotos, áudio ou vídeos. Se preferir, a denúncia pode ser feita de forma anônima. Todas as demandas são tratadas como confidenciais pelo sistema, garantindo o sigilo da identidade do cidadão.
No aplicativo, você também encontra orientações sobre o que pode fazer durante a campanha, como uso de alto-falantes e amplificadores de som, camisetas, carros de som e trios elétricos, adesivos nos carros, distribuição de material gráfico e comícios.
Números
Segundo as estatísticas da plataforma, durante as eleições de 2020 foram feitas 105.543 denúncias. Em 2022, a ferramenta recebeu 38.747 registros. À Agência Brasil, a Assessoria de Imprensa do TSE explicou que a diferença no número de inscrições entre as duas últimas eleições é explicada pelo período pandêmico e pela duração de cada fase eleitoral, já que prefeitos e vereadores são eleitos em 5.568 cidades nas eleições municipais.
Há dois anos, nas últimas eleições, São Paulo era o estado com maior número de reclamações (5.748). Em seguida vieram Pernambuco (4.348), Minas Gerais (3.907), Rio Grande do Sul (3.053), Rio de Janeiro (2.906) e Bahia (2.457).
Na divisão por cargos, a maioria das ocorrências foi relacionada à disputa para deputado federal (12.802) e deputado estadual (12.607), seguido por presidente (3.978), governador (3.136), deputado distrital (1.258) e senador (813) .
*Estagiário sob supervisão de Vinícius Lisboa
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