O Santos segue jogando mal fora da Vila Belmiro e falhou em nova missão de voltar ao G-4 da Série B ao empatar com o Mirassol por 0 a 0, fora de casa. E se não fosse o goleiro Gabriel Brazão, responsável por três grandes defesas, a situação do Santos poderia ter sido pior.
Uma vitória faria o Santos subir ao terceiro lugar, superando Operário-PR e Vila Nova-GO. Mas a apresentação foi novamente ruim. Agora, a equipe volta as atenções para o confronto com a instável Chapecoense, na segunda-feira, na Vila Belmiro.
Fim do jogo. O Santos está empatado em 0 a 0 com o Mirassol, fora de casa. #MIRxSAN pic.twitter.com/FijfZoFC3e
—Santos FC (@SantosFC) 26 de junho de 2024
Para este jogo, Fábio Carille não poderá contar com o lateral-esquerdo Escobar, suspenso por acúmulo de cartões e terá que ver a gravidade do problema na coxa esquerda de Guilherme, substituído no intervalo em Mirassol.
Pelo segundo jogo seguido, Carille conseguiu mandar a campo o que considera seu Santos ideal no momento, com Pedrinho e Guilherme abertos nas laterais e Furch como centroavante. Contra o Goiás (2 a 0), só deu certo no final, com os gols saindo aos 35 minutos. Acontece que os atacantes voltavam de lesão e ainda precisavam de um melhor ritmo de jogo.
Após uma semana de treinos intensos, Carille estava confiante de que tinha o time mais forte para vencer o confronto direto por uma vaga no G-4. O empate não adiantou para ninguém, o que prometia um confronto aberto. O técnico do Santos não escondeu, porém, que era necessária uma certa cautela diante de um time da casa animado que seria difícil.
Por causa da camisa terceira do Mirassol, toda preta, o jogo atrasou alguns minutos devido ao uniforme azul marinho do goleiro santista Gabriel Brazão. O árbitro não informou ao Santos antes da bola rolar. Ele mudou para um cinza claro.
A bola rolou e o Mirassol logo assumiu a posição de ser o protagonista da noite subindo as linhas e tentando jogar no campo ofensivo. Fernandinho se assustou logo. A resposta veio com cabeçada de Guilherme nas mãos de Alex Muralha.
O atacante levou um susto aos 25 minutos, após relatar dores na coxa direita – ficou afastado do time por um tempo devido a um problema na perna esquerda. Saiu de campo de maca, mas voltou, com Otero já se aquecendo para entrar o que mudaria o esquema tático.
O Mirassol voltou a crescer na etapa e Gabriel Brazão salvou o Santos com três defesas gigantes. O goleiro cobrou falta de Danielzinho que ia para escanteio e depois desviou para escanteio de Isaque. Antes do intervalo, ele defendeu um chute colocado de Dellatorre.
Insatisfeito com o desempenho dos primeiros 45 minutos, Carille alterou em dose tripla no intervalo. Guilherme deu lugar a Otero para não agravar o problema muscular, enquanto Rodrigo Ferreira e Patrick entraram pela direita na tentativa de barrar o bom desempenho de Fernandinho no setor.
Até então, pouco produtivo no ataque, o Santos deu o primeiro susto com uma bomba de Diego Pituca e uma boa defesa de Muralha. Após envolvimento, o Santos decidiu preencher o meio e isolou Furch no ataque. A ideia de Carille era ter mais bola nos pés e seu centroavante quase abriu o placar. A cabeçada parou na postagem.
Fernandinho continuou atacando pela esquerda, mas o Santos não permitiu mais chutes perigosos. O Mirassol passou a investir nos cruzamentos, e Gabriel Brazão também se destacou cortando o que vinha de cima, garantindo ao menos um ponto em nova apresentação de futebolzinho do time praiano.
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