O lendário piloto de Fórmula 1 Michael Schumacher supostamente fez sua primeira aparição pública em muitos anos no casamento de sua filha Gina-Maria.
O jovem de 27 anos se casou com Iain Bethke em uma cerimônia na villa da família em Maiorca, e a mídia alemã noticiou que Schumacher estava presente no evento, que proibia o uso de celulares.
Schumacher tem recebido cuidados médicos contínuos desde o grave acidente de esqui nos Alpes franceses, há mais de uma década, quando sofreu um grave ferimento na cabeça. Depois de passar meses em coma induzido, ele voltou para casa em 2014, onde é cuidado por sua esposa, Corinna, e uma equipe de especialistas em sua residência no Lago Genebra.
A aparição pública de Schumacher no casamento gerou especulações de que a família pode estar se tornando mais aberta sobre sua condição. No entanto, ainda foram tomadas medidas para proteger a sua privacidade – os hóspedes teriam sido obrigados a deixar os seus telemóveis na entrada para evitar que fossem tiradas fotografias.
Este evento marca um raro momento em que Schumacher foi visto por um círculo mais amplo de amigos e familiares, sugerindo uma possível mudança na abordagem da família para manter a sua privacidade.
Acidente e privacidade
O ex-astro da Ferrari não é visto em público desde seu acidente em dezembro de 2013, e detalhes de sua saúde tornaram-se objeto de especulação.
Schumacher tinha acabado de se aposentar das pistas de Fórmula 1, encerrando uma das carreiras de maior sucesso da história do esporte, quando sofreu um acidente que mudou sua vida para sempre. Na manhã de 29 de dezembro de 2013, o ex-piloto de 44 anos estava esquiando nos Alpes franceses com sua família, mas uma pedra cruzou tragicamente seu caminho.
Schumacher exalava habilidade e experiência em esquis. Eu conhecia muito bem a pista do resort Meribel em Les Allues. Ele era dono de uma casa na região, onde passava o réveillon com a esposa e os filhos e comemorou seu aniversário no dia 3 de janeiro.
No momento do acidente, o heptacampeão de Fórmula 1 esquiava entre duas pistas demarcadas. Ele havia se aventurado na área proibida para ajudar outro esquiador que havia caído ali. A velocidade do ex-piloto da Ferrari na neve não estava além de suas capacidades, mas havia muitas pedras à mostra.
O esqui de Schumacher bateu em uma pedra e ele foi jogado a dez metros de distância. Ao cair, ele bateu a cabeça em outra pedra. Seu capacete estava quebrado em dois pedaços.
Levado de helicóptero ao Hospital de Grenoble, nos Alpes, o alemão passou por duas cirurgias e foi colocado em estado de coma induzido, devido à gravidade do traumatismo no crânio.
Na opinião dos médicos locais, Schumacher poderia ter morrido com a força do impacto na rocha. Seu estado era crítico e, desde as primeiras notícias sobre o caso, ficou claro que ele poderia não sobreviver.
Em abril de 2014, os médicos começaram a tirar o ex-piloto do coma induzido e ele apresentou sinais de consciência. Em junho, Schumacher foi transferido para o Hospital Lausanne, na Suíça, e, cerca de três meses depois, levado para a residência de sua família. Segundo seu empresário, a situação do alemão ainda era bastante grave, mas ele apresentava evolução.
A mansão de Schumacher, em Gland, também na Suíça, estava equipada com os equipamentos médicos necessários à recuperação do ex-atleta. Segundo informações da época, foram investidos milhões de dólares na instalação de aparelhos e na contratação de profissionais de saúde.
A família do alemão, que já vinha pedindo ao público que respeitasse sua privacidade em um momento de grande sofrimento, a partir de então passou a não divulgar nada sobre o estado do ex-piloto.
A sua esposa, Corinna, suportou o assédio antiético da imprensa quando o seu marido foi hospitalizado em Grenoble. Sempre que entrava ou saía do hospital, era incomodada por dezenas de câmeras e perguntas persistentes. Em casa, Corinna acabou com tudo.
Desde então, poucas informações sobre a situação do heptacampeão circularam na imprensa. Nenhuma imagem dele foi divulgada nos últimos dez anos.
No final de 2014, o ex-piloto Philippe Streiff, amigo pessoal do alemão, disse à rádio francesa “Europa 1”, após uma visita, que Schumacher tinha apresentado “alguma melhoria” desde que saiu do hospital, mas ainda estava paralisado, num estado de choque. cadeira de rodas e lidou com muitos problemas de memória e fala.
Em 2019, o francês Jean Todt, ex-diretor da Ferrari e então presidente da Federação Internacional de Automobilismo, reiterou que o heptacampeão mundial continuou a melhorar lentamente, mas ainda tinha dificuldades para se comunicar. Segundo Todt, Schumacher já conseguia assistir às corridas pela TV.
No mesmo ano, em setembro, a imprensa europeia noticiou que o alemão havia recebido uma terapia inovadora baseada em células-tronco no Hospital Georges-Pompidou, em Paris.
A visita à capital francesa foi a última notícia concreta sobre a situação do herói das pistas. Mas, na semana passada, o jornal alemão “Sport Bild” trouxe mais informações sobre o ex-atleta. Segundo a publicação, Schumacher foi levado para viajar em um esportivo Mercedes.
O objetivo é estimular seu cérebro por meio de sons de motor, algo muito familiar para quem começou a dirigir kart aos 4 anos.
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