Os sul-mato-grossenses ajudaram a delegação brasileira a terminar em 5º lugar no quadro geral de medalhas
Durante as Paraolimpíadas de Paris 2024, atletas mato-grossenses conquistaram cinco medalhas para o Brasil, ajudando a bater os recordes de medalhas conquistadas pela delegação brasileira, que colocou o país pela primeira vez entre os cinco primeiros do mundo.
Das cinco medalhas conquistadas pelos atletas sul-mato-grossenses, duas foram de ouro, uma de prata e as outras duas de bronze.
No último dia das Paraolimpíadas, neste domingo (8), Fernando Rufino, mato-grossense e natural de Eldorado, conquistou a medalha de ouro na paracanoagem, na prova dos 200 metros da classe VL2 (canoa, em que o tronco e armas são usadas). no remo).
O “Steel Cowboy”, como é conhecido, completou o percurso em 50s47, estabelecendo o novo recorde dos Jogos. Rufino conquistou seu segundo título, já que o atleta também foi medalhista de ouro nesta mesma prova nos Jogos Paralímpicos Tóquio 2020.
O ouro de Rufino também foi a 25ª medalha de ouro do país, a última conquistada pelo Comitê Paralímpico Brasileiro que marca o histórico 5º lugar no quadro geral de medalhas.
Rufino também disputou a prova de 200m de caiaque nas Paraolimpíadas, terminando em sexto lugar nesta categoria.
Outro mato-grossense que se destacou nas Paraolimpíadas foi Yeltsin Jacques, de Campo Grande, que conquistou ouro nos 1.500m e bronze nos 5.000m na classe T11 (atletas cegos) do atletismo.
Na prova de 1.500m, Yeltsin sagrou-se bicampeão paraolímpico, batendo seu próprio recorde alcançado nas Paraolimpíadas de Tóquio.
Yeltsin e o guia Guilherme Ademilson completaram a prova de Paris em 3m55s82. Na corrida de Tóquio 2020, Yeltsin completou o percurso em 3m57s60.
MEDALISTAS INÉDITO
No salto em distância, Paulo Henrique dos Reis, de Dourada, disputou pela primeira vez as Paraolimpíadas em Paris, e na estreia o mato-grossense conquistou a medalha de bronze.
Paulo dos Reis conquistou o feito no sábado (7), ao atingir a marca de 7,20m, sua melhor marca da temporada na classe T13.
A judoca Érika Cheres Zoaga, natural de Guia Lopes da Laguna e criada em Campo Grande, também estreou nos Jogos Paralímpicos, conquistando uma medalha. Érika foi medalhista de prata na categoria +70kg no judô classe J1 (cegueira total).
Érika disputou três lutas nas Paraolimpíadas, vencendo a venezuelana Sanabria Alcala nas quartas de final, nas semifinais venceu o turco Nazan Akin e, na final da categoria, perdeu a luta para a ucraniana Anastasiia Harnyk.
BRASIL NA PARALIMPÍADA DE 2024
A delegação brasileira bateu o recorde de medalhas, com 89 pódios conquistados, alcançando o maior número de medalhas de ouro nas Paraolimpíadas, com 25, e terminando na quinta colocação geral dos Jogos.
Até então, a melhor campanha do Brasil havia sido nos Jogos de Tóquio 2020, com 22 medalhas de ouro e um total de 72 pódios, terminando na sétima colocação.
Com isso, foi alcançado o objetivo do Comitê Paralímpico Brasileiro para as Paraolimpíadas de Paris, de alcançar sua melhor campanha e chegar pela primeira vez ao top 5 da competição, consolidando-se como uma das cinco maiores potências paralímpicas do mundo.
DESCOBRIR
Encerrando os Jogos com chave de ouro, Fernando Rufino foi o porta-bandeira da delegação brasileira na cerimônia de encerramento das Paraolimpíadas Paris-2024, ao lado da nadadora Carol Santiago.
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