Do início por orientação médica ao destaque em torneios estaduais e nacionais, o jovem nadador Társila Pereira, 10 anos, e sua mãe buscam apoio para tratamento com hormônio do crescimento de mais um talento pernambucano.
Tarsila mora na Casa Amarela, na Zona Norte do Recife, e começou a nadar aos 3 anos, na escola SESC do bairro.
A menina teve problemas respiratórios e após sofrer uma pneumonia foi fazer fisioterapia e recebeu recomendação médica para iniciar no esporte.
De acordo com Thyane PereiraMãe de Tarsila, a jovem começou na escola e, por volta dos 7 anos, ingressou na equipe do SESC.
“No início foi mais uma questão de saúde, mas como ela se destacou nas provas do SESC e nos atletas não federados, passou a fazer parte da equipe”, disse a mãe.
Atualmente, Tarsila vive uma rotina de atleta: treina de segunda a sexta no SESC, no período da tarde. São duas horas de piscina e meia hora de treino de força, que às vezes acontece até aos sábados.
Em dois anos como atleta federado da Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA), o nadador soma 43 ouros, 24 pratas e 5 bronzes.
Em maio, Tarsila participou de um torneio em Fortaleza e foi a atleta da categoria Junior-2 com mais medalhas individuais. No total, ela trouxe um ouro, duas pratas e um bronze.
Com o sonho de competir e conquistar o ouro nos Jogos Olímpicos, as principais referências de Tarsila no esporte são o campeão olímpico Cesar Cielo e o pernambucano Etiene Medeiros.
Antonio Araújo Ele é treinador da nadadora há dois anos e destacou sua determinação como atleta.
“Ela é uma ótima garota. Uma atleta muito disposta e que tem o nado costas como seu melhor nado. Ela já foi campeã pernambucana diversas vezes, além de ser muito inteligente e interessada”, comentou o técnico do SESC.
A jovem treina todos os estilos de natação e participa de provas de 50m, 100m e 200m nas piscinas.
Em 2024, por recomendação do treinador, Tarsila superou o medo e começou a competir em mar aberto. Ela conquistou o primeiro lugar em Maceió e Porto de Galinhas este ano.
Tratamento hormonal
Apesar do destaque como atleta, Tarsila está 10cm abaixo da altura média das meninas da mesma idade.
O nadador tem 1,34m de altura e 26kg, e tem APLV (Alergia à Proteína do Leite de Vaca), que é uma reação do sistema imunológico às proteínas do leite. “O endocrinologista acredita que isso causou atraso no crescimento dela”, explicou Thyany.
O custo mensal do tratamento hormonal é de aproximadamente R$ 2.000,00. A mãe realiza rifas e sorteios para compra do remédio desde junho.
“Procuro ajuda para que ela possa crescer e continuar se desenvolvendo. Na piscina ela nada muito bem, com uma boa base técnica. O que falta mesmo é altura”, acrescentou a mãe.
O tratamento com GH (somatropina) precisa ser realizado até a menarca da atleta, o que pode acontecer num período de dois a quatro anos.
É possível fazer doações através do Chave-Pix: (81) 986564576 em nome de Thyane Heloá Nascimento Pereira, mãe de Tarsila. Além disso, siga o atleta mirim no perfil do Instagram @tarsilaswimmer.
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