O Comitê Olímpico Australiano saiu em defesa do atleta Rachel Gunnque ficou famoso em Olimpíadas de Paris 2024 devido ao desempenho abaixo do esperado na estreia do quebra no programa olímpico.
A organização condenou uma petição online que pedia a retratação de Gunn e do próprio comitê olímpico do país depois que o atleta se tornou um meme nas redes sociais.
Diretor Executivo do Comitê Australiano, Matt Carroll classificou o documento como “vexatório, enganoso e intimidador” nesta quinta-feira (15) e disse que a entidade enviou pedido formal ao site mudança.org retirar a petição online contra o atleta de sua plataforma.
Até a manhã desta quinta-feira, a petição já contava com mais de 45 mil assinaturas que alegam que Gunn “manipulou” os processos de qualificação para as Olimpíadas.
Carroll também afirmou que a petição “contém inúmeras falsidades destinadas a gerar ódio contra um atleta que foi selecionado para a equipe olímpica australiana por meio de um evento de qualificação e processo de nomeação transparente e independente”.
“É vergonhoso que estas falsidades inventadas por uma pessoa anónima possam ser publicadas desta forma”, disse Carroll. “Isto equivale a intimidação e assédio e é difamatório. Exigimos que o site seja imediatamente removido do site. Nenhum atleta que representou o seu país nos Jogos Olímpicos deve ser tratado desta forma.”
A B-girl Rachael Gunn, que usa o nome artístico Raygun no break, viralizou nos últimos dias das Olimpíadas devido ao seu fraco desempenho na estreia do esporte em Paris-2024. Não obteve um único ponto nas três disputas que participou, acumulando uma derrota no total para 54 a 0.
Mais do que as pontuações, o que nos chamou a atenção foram os movimentos inusitados que ela fez no palco da disputa. Os vídeos foram acompanhados de especulações e fake news sobre o atleta, que é pesquisador de break culture e professor da Universidade Macquaire, em Sydney. Apesar do desempenho nos Jogos, ela ficou em quarto lugar no ranking mundial antes de Paris-2024.
Raquel Gunn. Desempenho total. #Paris2024 pic.twitter.com/9UMJvI9AU0
-Avalanche (@Avalanche_Me) 11 de agosto de 2024
Uma das especulações era que a australiana tivesse decidido se apresentar nas Olimpíadas como parte de um estudo acadêmico a ser realizado por ela mesma. Nesta quinta-feira, o Comitê Australiano não negou especificamente nenhuma notícia falsa, mas afirmou que muitas histórias foram inventadas em torno do atleta.
“A petição despertou ódio público sem qualquer base factual”, disse Matt Carroll, que negou que o atleta ocupasse cargos na gestão de entidades ligadas ao break no país. “Rachael Gunn não ocupa nenhuma posição na AUSBreaking ou DanceSport Australia de forma alguma. Ela é simplesmente uma atleta que competiu no evento de qualificação que venceu.”
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