Seleção vence por 102 a 84 e diminui diferença em relação a Espanha e Sudão do Sul, que ainda disputam esta 3ª rodada e pelo menos um dos dois precisa perder para o Brasil se classificar
O Brasil venceu o Japão por 102 a 84 na última rodada do Grupo B do basquete masculino dos Jogos Olímpicos de Paris 2024. Com a vitória, a seleção brasileira garantiu o terceiro lugar do grupo, atrás de França e Alemanha. Agora, a equipe precisa apoiar adversários de outros grupos para se classificar às quartas de final como um dos melhores terceiros colocados.
A seleção brasileira precisava vencer nesta sexta-feira e, se possível, com uma boa diferença de pontos para recuperar o saldo negativo de 25 pontos, após duas derrotas na campanha. Assim, já foi possível garantir o terceiro lugar do Grupo B.
Além de fazer a sua parte, a seleção brasileira agora está de olho nos resultados da Espanha e do Sudão do Sul, terceiros colocados dos Grupos A e C, respectivamente. A Espanha precisa perder para o Canadá, em jogo marcado para as 12h15. Caso isso não aconteça, ou o saldo de pontos não seja suficiente, o Brasil dependerá da derrota do Sudão do Sul para a Sérvia, às 16h, deste sábado, dia 3.
No jogo desta sexta, o Brasil começou inspirado e não sucumbiu à pressão do desafio. Mesmo com o Japão abrindo o placar, a seleção brasileira rapidamente virou o jogo e manteve a liderança. Precisando de equilíbrio, o Brasil apostou nos arremessos de três pontos, que funcionavam bem. Ao final do primeiro quarto, a vantagem era de 31 a 20, ainda insuficiente, mas promissora.
No início do segundo quarto, o Japão se aproximou no placar, com o Brasil tendo dificuldades para conseguir rebotes defensivos. O técnico Aleksandar Petrovic precisou pedir tempo para ajustar o time. As instruções surtiram efeito e a defesa brasileira melhorou, obrigando o Japão a correr riscos de longe. Assim, o Brasil conseguiu ampliar a vantagem para 50 a 36.
No final do primeiro tempo, o Brasil liderava por 55 a 44, apesar do segundo quarto ter terminado empatado em 24 a 24. A equipe demonstrou resiliência após dois jogos ruins, melhorando sua média de pontos, que havia ficado abaixo de 70 nos jogos anteriores.
O destaque foi o bom aproveitamento dos arremessos de três pontos, com 85% de conversão (11 de 13). Bruno Caboclo se destacou no início do jogo, após ser eliminado diante da Alemanha, e encerrou o primeiro tempo com 15 pontos. O time não dependia apenas dele e jogou bem mesmo sem sua presença durante parte do segundo tempo.
O armador Marcelinho Huertas, de 41 anos, saiu de quadra mancando no primeiro tempo, sentindo o mesmo tornozelo que já havia apresentado problema nos jogos anteriores. Porém, ele voltou no segundo tempo, contribuindo com um ponto e uma assistência.
No início do segundo tempo, o Brasil parecia mais focado, e o quinteto composto por Caboclo, Raulzinho, Gui Santos, Leo Meindl e Marcelinho aumentou a vantagem para 16 pontos. Uma dificuldade foi o pivô Josh Hawkinson, do Japão, que converteu cinco arremessos de três pontos no segundo tempo.
Sem a presença de Rui Hachimura, craque do Los Angeles Lakers lesionado, Yuki Kawamura assumiu a função da equipe japonesa. O Brasil perdeu o foco e cometeu faltas que permitiram ao Japão reduzir a vantagem para apenas dois pontos. O terceiro quarto terminou a favor dos japoneses, por 24 a 22.
Faltando seis minutos para o final do jogo, a vantagem brasileira era de cinco pontos. Naquele momento o mais importante era garantir a vitória, mesmo precisando aumentar o saldo.
Contra um Japão feroz, o Brasil finalmente jogou como deveria desde o início das Olimpíadas. Caboclo, que mostrou imaturidade contra a Alemanha, foi decisivo com 31 pontos.
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