Direto de Paris, França – A Arena Bercy, mais uma vez, viu-se dividida entre brasileiros e norte-americanos, agora, no tão aguardado duelo individual e direto entre Simone Biles Isso é Rebeca Andrade.
Para os presentes, um verdadeiro espetáculo. Claro que o resultado foi o esperado, com o indiscutível e merecido ouro de Biles. Mas o que a ginasta brasileira conquistou vai além da prata.
Aliás, o resultado de um processo que começou com Daiane dos Santos, passou por Daniele Hypólito, Jade Barbosa, Flávia Saraiva e agora explodiu com Rebeca, pode ser visto nas arquibancadas e fora da arena.
“Hoje eu diria que o Brasil não é mais o país do futebol, não é o país do vôlei, é o país da ginástica artística feminina. Além dos Estados Unidos, somos a segunda maior potência do esporte”, comemora o empresário João Paulo Pacífico.
Ele, junto com sua esposa Carolinadecidiu vir para os Jogos Olímpicos de Paris com foco na ginástica artística por um motivo: suas filhas, Beatriz Isso é Leticiasão apaixonados pelo esporte e já o praticam.
Aliás, eles não são os únicos. Vinte minutos em frente a uma das principais saídas da arena foram suficientes para a reportagem. Folha Pernambucana conheça a história de cinco meninas que ainda estavam com os olhos brilhando e em êxtase com o que acabavam de presenciar.
Beatriz, 12 anos, apesar de já treinar ginástica na Esporte Clube Pinheiros, em São Paulo, ela ainda não sabe se quer seguir profissionalmente a ginástica, mas garante: “foi incrível ver a melhor e a segunda melhor ginasta do mundo”.
A garota não perdeu tempo e já realizou uma ponte traseira terminando com uma escala de abertura.
Assim como Beatriz, outras meninas da mesma idade estavam a poucos metros de distância, também realizando alguns movimentos de ginástica. Sofia Beraldo16, Maria Luísa Benegasde 10, e Maya Martinelliaos 8 anos, também já pratica o esporte.
Todo mundo quer experimentar o esporte como um hobby. Maria Luísa é mesmo muito sincera na sua justificação: “Gosto, mas não sou uma ginasta muito boa”, explica antes de dizer que os seus aparelhos preferidos são o chão e a barra, com preferência pelo chão, pois “há menos chance de cair”.
Tornar-se profissional do esporte ou não é uma consequência.
O ponto central é que cada vez mais crianças olham para a ginástica e se veem na Rebeca, com medalha olímpica de prata no peito e se divertindo no solo, barras, trave e salto.
“Já fazia ginástica há muitos anos e era algo que a gente não imaginava, uma medalha olímpica brasileira. Hoje, é um sonho tornado realidade. O esporte avançou no Brasil e é inacreditável, fantástico”, comemora o arquiteto Daniela Vasconcelos, 42 anos, mãe de duas meninas, Clara e Alice, de 10 e 8 anos respectivamente, também já familiarizadas com o esporte.
Conquistar a medalha de prata nos Jogos Olímpicos é um feito gigantesco, ainda mais competir com os melhores de todos os tempos. Mas conquistar uma nação inteira, como Rebeca fez e faz sempre que se apresenta, é para poucos.
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