O judô brasileiro estreou nas Olimpíadas Paris-2024 com eliminações contra os rivais japoneses, neste sábado. Mais jovem da Seleção Brasileira, Michel Augusto venceu uma, mas se despediu da disputa da categoria até 60kg logo em seguida, nas oitavas de final.
Natasha Ferreira foi eliminada na estreia, na categoria até 48kg.
Michel fez sua estreia olímpica contra Sebastian Sancho, da Costa Rica.
O judoca de 19 anos venceu por waza-ari. Depois, ele enfrentou um desafio mais complicado.
Seu adversário, o japonês Ryuju Nagayama, tem duas medalhas de bronze no Mundial. Mesmo assim, o duelo foi equilibrado, decidido apenas pelo placar de ouro.
O brasileiro levou o terceiro shido (punição) e foi eliminado.
“A gente fica um pouco triste, né? Me preparei muito, sacrificando muitas coisas. Na luta dei o meu melhor, fui até o fim. Sabia que ia ser muito difícil, mas esperava ter vencido. Agora vou fazer um treinamento mais estratégico para não cometer mais esses erros, que são detalhes que fazem a diferença”, disse Michel.
“A competição em si foi como todas as outras, mas a sensação de subir no degrau do tatame olímpico é definitivamente diferente. Na primeira luta, senti que estava um pouco preso e empurrei muito, não consegui. coloquei alguma técnica, eu acho, por causa da tensão, mas acabei esquentando na competição, dei o meu melhor em todos os treinos e acredito que ainda vou ganhar minha medalha olímpica”, projetou o jovem judoca.
Natasha Ferreira, de 25 anos, também estreou nos Jogos Olímpicos neste sábado. Ela foi a primeira judoca do país a ir ao tatame, com um grande desafio pela frente.
Ela enfrentou Natsumi Tsunoda, atual tricampeã mundial e uma das favoritas ao ouro na categoria até 48kg. O brasileiro sofreu um ippon e foi eliminado ainda no primeiro round.
“Para mim é a realização de um sonho lutar, mas infelizmente não consegui conquistar o maior, que foi a medalha. Isso são os Jogos Olímpicos. independente de quem veio, eu sabia que estava bem treinada e quem quer medalha tem que vencer todo mundo”, comentou Natasha.
Antes do ippon, a japonesa obteve um waza-ari. Na sequência, ela conseguiu um armlock, que fez Natasha cair no chão, encerrando a luta em menos de um minuto de combate.
“Esta é apenas mais uma competição, claro que são os Jogos Olímpicos, mas ainda tenho um longo caminho a percorrer e vou lutar para estar em Los Angeles e ganhar a minha medalha. Olimpíadas. Então, só estar aqui é a realização de muitos sonhos. É triste, mas tenho certeza que não é o fim”, disse o judoca.
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