O baixo incidentes ocorridos após a partida em que a Colômbia venceu o Uruguai por 1 a 0, no estádio Bank of America, em Charlotte, terá consequências, segundo a Comissão Disciplinar da Conmebol, que investiga o ocorrido.
Onze jogadores de futebol da sua equipa foram informados de que estão a caminho sanções económicas e desportivas para Celeste.
Tudo aconteceu no final da semifinal, quando Os torcedores colombianos entraram em confronto com os uruguaios, incluindo parentes dos jogadores uruguaios.
Vendo a situação, vários atletas entraram nas arquibancadas para lutar corpo a corpo, com os torcedores vestindo camisas amarelas. Entre os mais chateados estava Darwin Núñez.
Na área do banco central também houve problemas. Dirigentes da Associação Uruguaia de Futebol (AUF) conversaram com vários torcedores colombianos.
Um dos diretores uruguaios ainda é visto em um vídeo jogando algo na direção do público.
Os onze jogadores de futebol informados são Matías Viña, do Flamengo; Santiago Melé; Darwin Nuñez; Josema Giménez; Mathias Olivera; Facundo Pellistri; Ronald Araújo; Brian Rodríguez; Emiliano Martínez; Rodrigo Bentancur; e Sebastián Cáceres.
Todos terão um caso diferente, dependendo do nível de participação nos eventos.
A Conmebol também não gostou do comportamento da diretoria uruguaia. O diretor Marcelo García, chefe do futebol juvenil das seleções do país, é visto em um vídeo jogando um copo de gelo nos torcedores colombianos.
Embora García não fizesse parte da delegação e fosse um “convidado”, também seria punido.
A AUF está coletando vídeos e depoimentos para montar sua defesa, que poderá ser apresentada até o dia 17 deste mês. É por isso que as sanções, se houver, sairão quando a Copa América terminar.
Dessa forma, Marcelo Bielsa poderá ter quase todos à disposição para a partida pelo terceiro lugar, que será disputada neste sábado, no mesmo estádio do escândalo, contra o Canadá.
Quem não poderá jogar são Guillermo Varela – expulso pela arbitragem no final da partida com a Colômbia – e De La Cruz, que atingiu o limite de cartão amarelo.
A estratégia da AUF centrar-se-á no facto de os jogadores de futebol terem intervindo quando viram que os seus familiares – incluindo mulheres, crianças e bebés – tinham sido atacados por adeptos colombianos e que não havia segurança suficiente para resolver a situação.
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