Nesta terça-feira (10), advogados da família de Gugu Liberato e do suposto filho do apresentador, Ricardo Rocha, participaram de audiência para estabelecer as regras do exame de DNA que determinará a paternidade do comerciante.
A audiência de conciliação ocorreu na 4ª Vara de Família e Sucessões do Tribunal de Justiça de São Paulo e, segundo informações da Veja, a reunião ocorreu após solicitação dos próprios advogados de menores reconhecidos. Durante a conversa, ficou decidido que o corpo de Gugu não será exumado para realização do exame.
A paternidade de Ricardo será verificada por meio da coleta de material genético da mãe de Gugu, Maria Liberato, e do irmão dela, Amândio Liberato. A norma vai contra o pedido da família do apresentador, que buscava poupar a idosa, que já tem 95 anos. Além delas, a mãe de Ricardo, Otacília, e a irmã do comerciante também fornecerão material para a prova.
As normas estabelecem que os exames sejam realizados em laboratórios distintos, com salas específicas para garantir o sigilo dos procedimentos.
As diretrizes foram definidas e assinadas por representantes dos filhos de Gugu — João Augusto, Marina e Sofia. Após a realização dos testes será possível verificar se Ricardo Rocha é irmão deles ou não.
O acordo sobre o exame de DNA foi firmado após o bloqueio da herança deixada por Gugu Liberato, falecido em novembro de 2019. O pedido de bloqueio foi feito pela defesa de Ricardo, que se afirma filho biológico de Gugu e busca o direito de receber parte do patrimônio. os ativos, avaliados em R$ 1 bilhão, desde junho de 2023.
Na decisão assinada pelo juiz Leonardo Aigner Ribeiro Vistos, foi determinado o bloqueio de um quarto dos saldos das contas bancárias e aplicações financeiras de Gugu, além de quaisquer valores já repassados a terceiros.
Segundo o portal Metrópoles, o bloqueio ocorreu após Rose Miriam, ex-mulher de Gugu, desistir de um processo que pedia 50% do patrimônio do apresentador, no dia 21 de agosto. Além desse processo, tramitam judicialmente o inventário e a ação de investigação de paternidade post mortem ajuizada por Ricardo.

O terceiro processo corre segredo de justiça, mas o veículo teve acesso à documentação, que revela que os herdeiros — João Augusto, Marina e Sofia — tinham conhecimento da ação de Ricardo e não poderiam ter concretizado o acordo extrajudicial de renúncia à herança de Rose. .
A conciliação só poderia ter ocorrido se os filhos garantissem a reserva de bens para partilha no eventual direito de Ricardo. “Assim, acato todos os pedidos para impedir o deferimento do pedido de herança”, decidiu o magistrado.
Na ação judicial do suposto filho, o advogado da mãe de Gugu argumentou que não seria prudente “obrigar uma senhora de 90 anos” a se submeter a exames.
Com a repercussão, uma fonte anônima disse ao Metrópoles que a retirada de Rose da herança poderia fazer parte de uma “estratégia jurídica”. Nelson Wilians, advogado de Rose Miriam e suas filhas gêmeas, foi procurado, mas não comentou. Antonio Camilo Alberto de Brito, advogado de Ricardo Rocha, também não se posicionou.
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