Bianca Censori refutou as acusações de que ela enviou vídeos pornográficos para funcionários menores de idade da Yeezy. Nesta segunda-feira (1º), o ex-chefe de gabinete de Kanye West, Milo Yiannopoulos, explicou que a própria modelo lhe deu permissão para comentar o caso. Ele negou as reclamações e as definiu como “totalmente falso“.
“Fui autorizado por Bianca a enfatizar que qualquer alegação de que ela mostrou ou fez com que fosse mostrado qualquer material pornográfico a menores é ofensiva, repugnante, abominável e categórica e completamente falsa.”Yiannopoulos disse à página seis.
Ele até criticou duramente o suposto “aspirante” a funcionário por trás das alegações bombásticas, dizendo que o funcionário nunca trabalhou na Yeezy. Milo destacou que as acusações são uma “pacote repulsivo de mentiras”além de ser “trágico, desesperado e em busca de atenção”.
Yiannopoulos, acrescentou que as alegações se baseavam em “a mentira mais trágica e sedenta que se possa imaginar”alegando que Yeezy Porn “supostamente não existe”. “Eu me certifiquei disso caindo de cabeça e largando o emprego por isso.”, ele garantiu. Ele deixou a empresa em maio, depois que West anunciou planos de lançar seu negócio de filmes adultos.
Na altura, o antigo chefe de gabinete afirmou que o seu envolvimento seria “um perigo iminente para a sua vida como um viciado em recuperação e um risco inaceitável para a sua saúde espiritual e física como um ex-homossexual (termo usado por ele mesmo)“.
Entenda o caso
O TMZ teve acesso a documentos do caso que acusa Bianca Censori de envio de conteúdo pornográfico a menores. Em abril deste ano, mesmo período em que o rapper começou a desenvolver o Yeezy Porn, o australiano teria enviado um link de compartilhamento de arquivos contendo cenas de sexo “intensas”. Apesar disso, ela não foi listada como ré na ação.
Os funcionários, por sua vez, não foram impedidos de visualizar os vídeos obscenos durante a criação do aplicativo pornográfico. Em maio, a equipe teria até apresentado uma das plataformas finalizadas.
No entanto, Ye e Milo supostamente nunca pagaram aos trabalhadores pelo serviço, o que os levou a entrar com a ação judicial. Segundo o site, a ação busca indenização por salários e horas extras não pagos, além de sofrimento emocional. Clique aqui e conheça todos os detalhes.
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