Os líderes da União Europeia estão a convocar uma cimeira de dois dias, a partir de quinta-feira, para definir um rumo estratégico para a UE e nomear funcionários-chave para os próximos cinco anos, com um esforço concentrado no reforço das capacidades de defesa da UE. e apoio contínuo à Ucrânia.
No início da cimeira, os líderes assinarão um acordo de segurança com o presidente ucraniano, Volodymyr Zelenskiy, sublinhando o seu compromisso para com um país que repeliu a invasão russa durante mais de dois anos. O acordo é um sinal do apoio inabalável da UE, com os líderes afirmando que “a Rússia não deve prevalecer” e enfatizando o direito da Ucrânia de recuperar o território anexado por Moscovo.
Em resposta à guerra na Ucrânia e aos desafios da UE no fornecimento adequado de armas a Kiev, a cimeira centrar-se-á no reforço da coordenação e do investimento na defesa da UE. O projecto de conclusões da cimeira apela à UE para trabalhar num empréstimo de 50 mil milhões de euros à Ucrânia, com os custos de manutenção cobertos pelos lucros dos activos do banco central russo actualmente congelados no Ocidente.
No meio de preocupações de segurança regional, a Polónia e os Estados Bálticos apelaram à UE para estabelecer uma linha de defesa ao longo da sua fronteira com a Rússia e a Bielorrússia. Esta proposta faz parte do enfoque mais amplo da defesa na “agenda estratégica” da UE, um documento orientador para as instituições da UE que define prioridades para o mandato 2024-2029.
A agenda também aborda a necessidade de melhorar a vantagem competitiva da UE contra as pressões económicas da China e dos Estados Unidos e de preparar a expansão do bloco para incluir a Ucrânia, a Moldávia e os Balcãs Ocidentais.
Ursula von der Leyen, da Alemanha, deverá ser nomeada para um segundo mandato como chefe da Comissão Europeia, começando o seu novo mandato em outubro. Além disso, como parte de um acordo entre três grupos políticos centrais pró-UE, o antigo primeiro-ministro português António Costa deveria liderar o Conselho Europeu, enquanto o primeiro-ministro da Estónia, Kaja Kallas, deveria tornar-se chefe da política externa. da UE.
Embora o pacote seja apoiado por grupos de centro-direita, centro-esquerda e liberais, garantindo uma maioria para aprovação na cimeira, poderá haver uma reação de alguns líderes, incluindo o primeiro-ministro italiano Giorgia Meloni e o primeiro-ministro húngaro Viktor Orbán, que expressaram críticas ao acordo.
A Reuters contribuiu para este artigo.
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