Com o mercado de carros usados em alta e com os consumidores tendo dificuldade em adquirir veículos novos, fica cada vez mais difícil vender um veículo.
Fatores como modelo, ano de fabricação, quilometragem e versão de acabamento continuam a ser determinantes do valor de revenda.
Elementos como estado geral, manutenção preventiva e aparência interna e externa do carro fazem a diferença na hora de fechar negócio.
Embora a depreciação do veículo seja inevitável, é possível minimizar os danos com alguns cuidados e assim garantir um bom valor de mercado, mesmo que o carro seja mais antigo.
Segundo Leonardo Furtado, superintendente do Auto Shopping Internacional Guarulhos, o cuidado regular e bem planejado durante todo o uso do veículo transmite confiança ao comprador.
“Ao realizar inspeções periódicas e preservar o bom estado do carro, o proprietário demonstra que o veículo foi bem cuidado, o que aumenta seu apelo na hora da venda”, afirma.
Na hora de revender, os cuidados prévios fazem a diferença. Confira dicas para garantir uma boa avaliação do veículo usado e ter sucesso na revenda.
História
Segundo o superintendente, “veículos que têm todas as inspeções documentadas em concessionárias ou oficinas de confiança tendem a ser mais valorizados. O comprador se sente mais seguro ao adquirir um carro com histórico detalhado”.
Quilometragem controlada
A quilometragem é um dos fatores que mais impacta o valor de mercado de um carro. Manter a quilometragem dentro da média do ano do veículo pode ajudar a manter seu valor.
“Carros com baixa quilometragem são sempre mais procurados, pois indicam menor desgaste das peças. Um parâmetro para o comprador é ter em mente que o carro geralmente roda em média de 15 a 20 mil km por ano”, explica Furtado. .
Conservação
A primeira impressão é a que fica. A boa aparência do carro pode ser decisiva no valor final da negociação. Pintura em bom estado, ausência de arranhões e cuidado com a carroceria são indícios de que o carro está bem cuidado.
“Um veículo bem conservado transmite esteticamente ao comprador a ideia de que está em bom estado geral. Investir em reparos estéticos simples, como polimentos e pequenos retoques, pode aumentar o valor do carro na hora da venda”, explica Furtado.
Documentação atualizada
A atualização de documentos é um dos pontos mais negligenciados. Mas manter o IPVA e o licenciamento, por exemplo, em dia facilita o processo de venda.
“Nenhum comprador quer lidar com questões jurídicas na hora de transferir o veículo. Garantir que toda a documentação esteja em ordem é fundamental para uma venda tranquila”, finaliza Furtado.
Acessórios
Alguns itens podem agregar valor ao veículo, como sistema de som de qualidade, películas nos vidros e câmeras de ré. Personalizações, como adesivos e modificações no motor, podem fazer com que um potencial cliente abandone a compra.
“O ideal é manter o veículo o mais próximo possível do padrão de fábrica, pois nem sempre as customizações atendem a todos os perfis de compradores”, aconselha Furtado.
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