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Pelo oitavo mês consecutivo, Recife registrou saldo positivo de empregos formais. Foram assinadas 3.155 novas carteiras de trabalho em agosto, consolidando a cidade como um dos principais pólos de empregabilidade do Nordeste, onde ocupa o segundo lugar em contratações.
Os dados são do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado nesta sexta-feira pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Desde janeiro de 2021, início da gestão do prefeito João Campos (PSB), Recife já criou um total de 94.543 empregos, aumentando o estoque de empregos para 557.009.
“Mais um mês que o Caged nos mostra Recife com saldo positivo de empregos formais, afirmando que o setor privado se sente confiante em investir na cidade. É isso que procuramos sempre. A Prefeitura, com diversas obras concluídas e em andamento, é um motor de crescimento, mas o trabalho paralelo com as empresas visa criar um ambiente favorável e previsível para que as empresas invistam em expansões no Recife, em novos aportes e na contratação de pessoas da nossa cidade . Gerar oportunidades é um caminho difícil e um resultado com crescimento consecutivo pelo oitavo mês é ainda mais desafiador. Isso só mostra que a cidade criou a estrutura de desenvolvimento para a economia decolar”, destacou a secretária de Desenvolvimento Econômico do Recife, Joana Portela Florêncio.
Setores em destaque
Em agosto, o total de admissões foi de 20.213, enquanto 17.047 trabalhadores foram desligados, resultando num saldo de 3.166 novos cargos. O setor de serviços liderou as contratações, com 12.871 admissões e 10.255 desligamentos, gerando um saldo positivo de 2.616 empregos. Comércio e indústria também contribuíram, com 532 e 51 novas vagas, respectivamente. Contudo, os setores da construção e agrícola apresentaram resultados negativos, com perdas de 32 e 1 emprego.
Demografia
A análise demográfica revela que as mulheres foram a maioria das novas contratações, com 1.631 empregos, em comparação com 1.535 para os homens. Em termos de escolaridade, destacaram-se os profissionais com ensino médio completo, gerando 2.371 novas vagas. A faixa etária que mais cresceu foi a de 18 a 24 anos, que contabilizou 1.498 novas vagas.
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