O Primeiro-Ministro Mottley, falando no Conselho de Relações Exteriores, enfatizou a necessidade de uma mudança nas atitudes globais e de uma revisão das regras para garantir que as vozes dos países vulneráveis sejam ouvidas, especialmente face a múltiplos desafios.
A Iniciativa Bridgetown, originalmente lançada em 2022 e revista em 2023, procura tornar os empréstimos mais acessíveis aos mercados emergentes e aos países em desenvolvimento, aproximadamente 70 dos quais estão em risco de dificuldades de endividamento.
A iniciativa, conhecida como Bridgetown 3.0, descreve ações específicas para desbloquear financiamento para os países se adaptarem às alterações climáticas e protegerem as suas economias contra catástrofes naturais, promovendo ao mesmo tempo o crescimento económico a longo prazo.
Estima-se que os países em desenvolvimento necessitem de um investimento anual de 1,8 biliões de dólares para iniciativas relacionadas com a crise climática e a natureza, além de 1,2 biliões de dólares adicionais por ano para combater a pobreza, melhorar a educação e alcançar outros Objectivos de Desenvolvimento Sustentável.
Entre as reformas propostas, a iniciativa apela a uma representação mais forte dos países em desenvolvimento na governação das instituições financeiras internacionais e a melhorias no Quadro Comum do Grupo dos 20 para um tratamento da dívida mais oportuno.
Um elemento-chave da proposta é a criação de um “mecanismo de financiamento contingente universal” pelo Banco Mundial, que forneceria liquidez de emergência com juros baixos ou nulos a todos os países vulneráveis ao clima após um desastre natural.
Além disso, a agenda Bridgetown 3.0 insta os países doadores, novos e existentes, a contribuir com pelo menos 120 mil milhões de dólares este ano para a Associação Internacional de Desenvolvimento (IDA), o fundo do Banco Mundial para países de baixos rendimentos. Apela também ao financiamento privado para mobilizar anualmente mais 500 mil milhões de dólares.
Rajiv Shah, ex-chefe da Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional e atual presidente da Fundação Rockefeller, expressou o seu apoio à iniciativa atualizada. Ele disse que a sua implementação poderia potencialmente arrecadar trilhões de dólares em novos financiamentos para mercados emergentes e países em desenvolvimento.
A Reuters contribuiu para este artigo.
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