Por Bo Erickson e David Morgan
WASHINGTON (Reuters) – O Congresso dos Estados Unidos retorna da campanha na segunda-feira para enfrentar o prazo de financiamento do governo no final do mês, mas a política eleitoral ainda continuará sendo uma prioridade, já que os republicanos querem usar o processo para avançar um projeto de lei apoiado por Donald Trump. .
O presidente republicano da Câmara, Mike Johnson, propôs um projeto de lei de financiamento de seis meses que inclui uma medida que exige que as pessoas apresentem prova de cidadania para se registrarem para votar nas eleições federais.
Já é ilegal que não cidadãos votem nas eleições federais nos EUA e estudos independentes demonstraram que não há provas de que um grande número de pessoas vote ilegalmente. O ex-presidente Trump, no entanto, colocou a questão em foco na sua campanha presidencial contra a democrata e atual vice-presidente, Kamala Harris.
O segundo em comando da Câmara, o republicano Steve Scalise, disse que a medida contra o voto de não cidadãos é uma das principais demandas dos membros de sua bancada.
“Estamos conversando muito com nossos membros e todos querem acrescentar algo” ao projeto de lei de financiamento, disse Scalise em entrevista. “Essa parece ser uma das coisas com a qual a maioria dos membros concorda.”
O Senado de maioria Democrata ignorou um projeto de lei isolado sobre a questão já aprovado este ano pela Câmara controlada pelos Republicanos, e o líder da maioria, Chuck Schumer, indicou que há pouco interesse na nova iniciativa.
“Como dissemos sempre que temos um CR, o único caminho a seguir é agirmos de forma bipartidária e é isso que sempre aconteceu”, disse Schumer numa declaração à Reuters, usando a sigla “resolução contínua” para medidas. de financiamento governamental.
Alguns republicanos na Câmara estavam céticos quanto à tentativa de incluir disposições contra votos de não cidadãos num projeto de lei de financiamento.
“Sabemos que não vai ser aprovado. É desonesto tentar juntar isto ao CR”, disse o congressista republicano linha-dura Matt Rosendale num vídeo publicado nas redes sociais, no qual apela aos seus apoiantes para que concentrem o financiamento em gastos mais elevados. prioridades. conservadores.
O principal democrata da Câmara, Hakeem Jeffries, disse que planeja lutar por US$ 1,68 trilhão em gastos discricionários, o valor acordado no ano passado durante as negociações do limite da dívida.
Já se passaram quase três décadas desde que o Congresso conseguiu, em 1996, cumprir com sucesso uma de suas principais funções: manter o financiamento do governo até 30 de setembro, final do ano fiscal. Este ano, o Congresso não conseguiu aprovar um projeto para o ano fiscal completo até março.
Os deputados enfrentam um prazo ainda mais crítico em 1 de Janeiro, antes do qual deverão aumentar ou prolongar o limite máximo da dívida ou arriscar-se a entrar em incumprimento em mais de 35 biliões de dólares em dívida pública federal.
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