Banco do Nordeste (BNB) aderiu ao protocolo de intenções de promoção da diversidade por meio de ações afirmativas. A iniciativa é do Ministério de Gestão e Inovação em Serviços Públicos (MGI), e foi assinada pelo BNB nesta quinta-feira (5).
Estiveram presentes na cerimônia a diretora de administração da instituição, Ana Teresa de Carvalho, a ministra da Gestão e Inovação nos Serviços Públicos, Esther Dweck e a ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco. Além de outros deputados federais, presidentes de empresas estatais signatárias e de entidades da sociedade civil.
Ana Teresa qualifica o projeto do Governo Federal como um estímulo para que as estatais melhorem as políticas de inclusão.
“É preciso reforçar ações que reduzam as desigualdades e promovam o acesso a direitos para quem enfrenta obstáculos devido a marcadores identitários como raça, gênero, orientação sexual ou condição física. O Banco do Nordeste tem avançado nessa direção e o Pacto formaliza esse compromisso com a equidade”, afirma.
A Ministra da Gestão e Inovação nos Serviços Públicos, Esther Dweck, afirmou que o Pacto favorecerá o compartilhamento de experiências bem-sucedidas e o enfrentamento de formas de preconceito, como racismo, sexismo, capacitismo, preconceito de idade, LGBTQIA+fobia, entre outros.
Ações
O Banco do Nordeste instituiu, em 2022, seu Programa de Diversidade, Equidade e Inclusão, que inclui ações de gestão de pessoas, educação corporativa, promoção de conduta ética, entre outras frentes. Um Grupo de Promoção da Diversidade, formado por colaboradores eleitos pelo quadro funcional e outros indicados pela administração da empresa, atua no acompanhamento da execução de um plano de ação periódico.
Entre as iniciativas realizadas este ano está o Censo da Diversidade, que coletou informações autodeclaradas dos colaboradores sobre identidade de gênero, orientação sexual, raça e etnia. As informações favorecerão o aprimoramento de ações de inclusão voltadas às necessidades de grupos sub-representados no público interno.
A instituição tem implementado ações afirmativas, como o incentivo à liderança feminina. Com esta iniciativa, as mulheres passaram a receber um prémio em termos de “experiência profissional” em processos de concorrência interna.
“Adequações feitas no processo modificam a contagem do tempo de experiência profissional de quem entra em licença maternidade e buscam equilibrar internamente o acesso a oportunidades de ascensão profissional. Acreditamos que essas mudanças ajudam todos a ter chance de crescer e se desenvolver”, afirma a diretora Ana Teresa de Carvalho.
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