O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, comemorou nesta terça-feira (3) o crescimento de 1,4% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro no segundo trimestre deste ano (abril a junho). Este resultado deverá levar o governo a promover uma nova estimativa de arrecadação de receitas. Ele explicou que a Secretaria de Política Econômica (SPE) vinha projetando um crescimento entre 1,35% e 1,4%, o que se confirmou.
“Provavelmente vamos reestimar o PIB do ano que, dada a força com que tem vindo a evoluir, poderá ultrapassar os 2,7%, os 2,8%, e há instituições que já estão a projectar o PIB acima dos 3%. de receitas para o próximo ano”, afirmou.
Haddad lembrou que a peça orçamentária entregue ao Congresso Nacional no final do mês passado, conforme determina a Constituição, foi baseada nos números de julho, assim como aconteceu com a estimativa de receitas. O governo fechou o Orçamento para 2025 com a previsão de um PIB estimado de 2,5% para este ano e a indicação de que o desempenho da economia ultrapassará esse percentual, devido ao crescimento orgânico da economia, significa que um reajuste das receitas esperadas.
“A indústria voltou muito forte e a taxa de Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF) ficou acima das projeções (5,8%). Temos que olhar para o investimento porque é ele que vai garantir o crescimento com inflação baixa. capacidade, teremos dificuldade em crescer, mas algumas indústrias têm espaço para crescer. Portanto, os investimentos ajudarão a evitar gargalos. A procura impulsionada pelos investimentos é tudo o que queremos: o crescimento com investimento é a maior garantia de equilíbrio entre a oferta e a procura. “, afirmou.
O documento orçamentário entregue ao Congresso no dia 30 de agosto consolida o compromisso do governo com a promoção do equilíbrio das contas públicas, fundamental para o crescimento sustentável.
O superávit primário previsto para 2025 é de R$ 3,7 bilhões; o salário mínimo estimado é de R$ 1.509,00; o limite da despesa primária está em R$ 2,249 trilhões e a receita primária, que tende a aumentar devido ao bom desempenho do PIB, está projetada em R$ 2,907 trilhões, equivalente a 23,5% do PIB.
Os gastos projetados com Saúde para 2025 totalizam R$ 227,8 bilhões para atingir o salário mínimo; A educação prevê orçamento de R$ 113,6 bilhões e investimentos de R$ 74,3 bilhões. As alterações tributárias foram estimadas em R$ 39 bilhões e o novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) deverá receber recursos de R$ 60,9 bilhões.
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