Os mercados de ações asiáticos mostraram hoje resiliência, com as ações a manterem-se firmes, enquanto o dólar americano enfraqueceu, uma vez que os investidores anteciparam possíveis cortes nas taxas de juro por parte da Reserva Federal. Esta mudança de sentimento segue-se à divulgação de dados benignos sobre a inflação ao consumidor nos EUA, que reforçaram a probabilidade de a Fed cortar as taxas de juro em Setembro.
Os mercados bolsistas regionais beneficiaram do desempenho de Wall Street, com o índice Nikkei do Japão a subir 0,5% e o índice de referência das ações da Austrália a subir 0,1%. As blue chips da China continental subiram 0,4%, embora o Índice Hang Seng em Hong Kong tenha registado uma ligeira queda de 0,3%.
Os futuros apontaram para um aumento modesto de 0,1%, com base no ganho de 0,4% de quarta-feira no índice monetário, que foi alimentado pelo aumento mais lento no índice de preços ao consumidor em mais de três anos. .
A fraqueza do dólar persistiu depois de atingir o nível mais baixo desde o final do ano anterior. O euro permaneceu estável em US$ 1,1009, mantendo sua força desde o pico da sessão anterior de US$ 1,10475.
No mercado de títulos, o rendimento do Tesouro de 10 anos recuperou-se ligeiramente para 3,84% durante as negociações asiáticas, depois de cair para um mínimo de 3,811% na quarta-feira. A comunidade empresarial continua confiante de que a Fed irá cortar as taxas em 18 de Setembro, pela primeira vez em mais de quatro anos.
No entanto, há divergências sobre se os decisores políticos implementarão uma redução substancial de 50 pontos base. Com a inflação a mostrar sinais de abrandamento, mas potencialmente persistente, a probabilidade de um corte maior diminuiu para 37,5%, face aos cerca de 50% do dia anterior.
Um indicador económico crítico será divulgado ainda hoje com os números das vendas a retalho nos EUA. O analista de mercado Tony Sycamore da IG destacou a importância dos próximos dados, observando que um resultado negativo nas vendas controladas no varejo poderia levantar preocupações sobre uma possível recessão nos EUA.
Os mercados cambiais mostraram que o dólar se manteve estável em 147,35, continuando a sua consolidação perto da marca de 147 na semana passada. A libra esterlina permaneceu moderada em US$ 1,2824, refletindo o impacto dos números decepcionantes da inflação no Reino Unido, que poderiam levar a cortes mais agressivos nas taxas por parte do Banco da Inglaterra.
O dólar australiano mostrou resiliência, sendo negociado a US$ 0,6600 e ganhando ligeiramente após perdas iniciais, que se seguiram a uma resposta mista a um aumento relatado no emprego.
Nas commodities, o ouro subiu marginalmente 0,1%, para US$ 2.449,60 por onça, recuperando-se da queda de 0,7% de quarta-feira. Os preços do petróleo também subiram hoje, com os futuros do petróleo Brent subindo 0,2%, para US$ 79,93 o barril, e o petróleo bruto West Texas Intermediate dos EUA subindo 0,3%, para US$ 77,21. Esta recuperação ocorre depois de ambos os índices de referência terem caído mais de 1% na quarta-feira devido a um aumento inesperado nos stocks de petróleo dos EUA, gerando esperanças de que os cortes nas taxas da Fed possam estimular a procura.
A Reuters contribuiu para este artigo.
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