Oe disse, nesta segunda-feira (12), que a prioridade do governo é concluir a votação dos regulamentos da reforma tributária ainda este ano.
Na semana passada, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), já havia afirmado que a Câmara não votará o projeto de reforma complementar antes das eleições municipais de outubro.
“A prioridade do governo e a necessidade do país é terminar este ano com a regulamentação da reforma tributária concluída no Senado e na Câmara. Essa é a prioridade do governo e a necessidade do país”, disse Padilha a jornalistas no Palácio do Planalto.
“E também é importante que a conversa não seja só no Senado, mas já na Câmara, porque pode voltar para a Câmara, caso haja algum tipo de mudança no Senado”, completou.
Disse ainda acreditar na conclusão da votação da proposta neste ano, porque os presidentes das Casas, Pacheco no Senado e Arthur Lira (PP-AL) na Câmara, vão querer deixar a reforma como legado de seus mandatos , que termina no próximo ano .
A fala ocorreu após reunião entre o presidente Lula (PT) e ministros palacianos e líderes do governo.
Padilha disse ainda que o governo está trabalhando e espera chegar a um consenso ainda esta semana sobre uma proposta para compensar a perda de arrecadação com desoneração da folha de pagamento de 17 setores e municípios.
Segundo ele, o relator da proposta, senador Jaques Wagner (PT-BA), está incorporando todas as sugestões dos parlamentares. “A expectativa é que possamos levar a discussão adiante. Estamos incorporando todas as sugestões do Senado. Além disso, as medidas que garantem a redução de despesas, o esforço que o governo está fazendo para reduzir despesas como parte do apoio essa queda na contribuição previdenciária que a isenção faz”, afirmou.
Mas o ministro reforçou a proposta do Tesouro de aumentar em 1 ponto percentual a alíquota da CSLL (Contribuição Social sobre o Lucro Líquido), imposto que atinge o lucro das empresas, caso as medidas não sejam suficientes para fechar as contas.
“Vamos conversar esta semana para ver se conseguimos concluir essa discussão, se o senador Jaques Wagner consegue apresentar o relatório para que possamos avançar nesse tema”.
O STF (Supremo Tribunal Federal) prorrogou até setembro o prazo para os poderes Executivo e Legislativo chegarem a um consenso sobre a isenção. A necessidade de indenização para cumprir regra prevista na LRF (Lei de Responsabilidade Fiscal) foi o argumento usado pela União para pedir ao STF a suspensão da isenção em abril.
Entre os grupos beneficiados pela isenção está a comunicação, que inclui o Grupo Folha, empresa que publica a Folha de S.Paulo. Também estão abrangidos calçado, call center, vestuário e construção, entre outros.
*Informações da Folhapress
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